Centro de Educação Infantil Casa
da Criança
Professora: Rita de Cássia Zóffoli Costa
Jane
Berenice Borges Correa
Projeto Identidade e Autonomia – Ser Cidadão
Boas Vindas Pós Férias aos alunos
Brinquedos da sala
Organização
Jogos com balões relembrando as cores
Contagem
Rodinha da chamada. Onde está seu nome
(encontrar o nome e colocar a mochila)
Conversação: Como foi às férias, o que fez, com quem?
Brincando de mercadinho: o que é mercadoria, nota fiscal,
para que serve, conhecendo as cédulas de dinheiro nos valores de 1,2,5,10,20,50
e 100 cédulas de brinquedo. (encenação de compra e venda).
Figuras do que pode melhorar na nossa cidade quando pedimos
a nota fiscal e os alunos tem que
descobrir o que é.
Figuras de praça, merenda escolar, transporte, escola,
biblioteca e livros para a escola, esporte entre outros como: hospitais e
postos de saúde e iluminação pública.
Higienização e lanche
Pátio
Desenvolvimento da linguagem oral.
Natureza e sociedade.
Atividades
desenvolvidas no dia 05/08/2014
Jogos de Legos.
Organização da sala.
Rodinha da chamada.
Cédula, descobrindo os animais que representa cada cédula.
Cantos: Fui ao mercado comprar...
Higienização e lanche – planejamento
Balé
– brincadeiras no
pátio
Massa de modular.
Atividades desenvolvidas no dia 06/08/2014
Brinquedos
Organização da sala
Rodinha da chamada e conversação sobre a brincadeira de loja
com a educação fiscal, compras na loja da cidadania a moeda será o real
recordando os animais e valor de cada cédula, junto com o Pré-B.
Pedir nota fiscal
Compra e venda
Higienização e lanche
Troca de notas fiscais por brindes no varal da cidadania
Pátio
Massa de modular.
Projeto Identidade e
Autonomia
Atividades desenvolvidas no dia 07/08/2014
Brinquedos da sala
Organização da sala
Rodinha da chamada, colocar mochila no seu nome.
Conversa sobre o dia dos pais
História: Eu te amo tanto assim
Confecção do cartão para o papai
Recortando em revistas: O que eu gostaria de dar para o
papai (recorte e colagem)
Higienização e lanche
Jogo quebra - cabeça e memória
Organização dos jogos
Cantos e Dança em dia chuvoso
Massa de modelar
Desenvolvimento Linguagem Oral
Natureza e Sociedade
Arte
Atividades de
continuidade desenvolvidas em 08/ 08/ 2014
Jogos de Legos.
Organização da sala
Rodinha de chamada
Cinema: Lucas um Intruso no Formigueiro
Higienização e Lanches
Continuação da confecção do presente para o papai
Desenvolvimento da linguagem oral
Natureza e Sociedade
Arte.
Arte.
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL SANTA HELENA
PROFESSORA MARTA MARILENE RIBEIRO SAAVEDRA
TURMA: 8ª ANO
Conteúdos:
- Cidadania;
- Metas do Milênio;
- Noções elementares de estatística.
Objetivo:
- Reconhecer a Estatística e sua aplicabilidade nas diferentes situações do cotidiano.
Objetivos Específicos:
- Construir tabelas para organizar dados, representando-os de diferentes formas: relação parte-todo, medida, quociente, razão, operador e contextos exigindo diferentes maneiras de pensar;
- Visualizar de diferentes maneiras os dados e seus significados dentro de um contexto;
- Ler e Interpretar dados em tabelas e gráficos;
- Construir gráficos de barras a partir de tabelas;
- Utilizar o aplicativo BrOffice Calc para apresentar dados estatísticos e construir gráficos;
- Ler e interpretar dados estatísticos apresentados na mídia refletindo e expressando sua opinião a respeito;
- Identificar Políticas Públicas no município e de onde provêm os recursos para aplicação nestas;
- Conscientizar sobre a importância das Políticas Públicas e a aplicação correta dos recursos
- Conscientizar sobre a importância das Metas do Milênio;
- Verificar se o Município de Santa Maria está buscando atingir as Metas do Milênio.
Materiais necessários:
- Tabelas;
- Gráficos;
- Sala de Informática;
- Caderno;
Descrição das atividades e estratégias:
Aula 1
Iniciar a aula com o seguinte questionamento: Vocês já participaram de
alguma pesquisa? Responderam algum questionário?
Aguardar as respostas e lembrar que há pouco tempo todos nós participamos
de uma pesquisa. Os recenseadores do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística) estiveram em nossas casas realizando o levantamento de dados para
o censo demográfico, com o objetivo de “contar os habitantes do território nacional,
identificar suas características e revelar” como vivemos, que servirão para
definir “políticas públicas e na tomada de decisões de investimento” (IBGE In
BANCO DE METADADOS). Lembrar, também, que a escola também enviou um
questionário para casa com o objetivo de levantar dados para conhecer melhor a
comunidade escolar.
Comentar que estes dados são
organizados em tabelas e gráficos que trarão uma infinidade de informações
importantes para a tomada de decisões e o tratamento destas informações, que
vão desde o levantamento, organização e análise destes elementos estão a cargo
de um ramo da matemática chamada Estatística e esta é bastante útil, em vários
setores, para fazer projeções. Por exemplo, a partir das informações coletadas
no censo é possível estimar o número de habitantes dentro de certo período de
tempo, ou prever o quanto investir em determinados regiões ou setores. Também
serve para conhecer necessidades e investir em melhorias, nos municípios ou
estados. Enfim, para conhecer opiniões, como ficar sabendo do índice de aceitação
de um governo ou qual a preferência por um produto ou outro.
Em seguida, convidar a turma para
responder uma pesquisa: Vamos descobrir para qual time a maioria da turma
torce? E assim, passamos a trabalhar a construção de uma tabela da seguinte
forma:
Respostas
|
Número de respostas
|
Razão
|
Razão Irredutível
|
Representação decimal
|
Razão centesimal
|
Porcentagem
|
Total
|
1
|
1,00
|
100%
|
Observação: Justificativa para usar a tabela acima
Ao iniciar as suas construções, o aluno tem o número
racional como uma grandeza (quantidade, medida) obtida a partir da separação
das partes do todo, isto é, de um total de entrevistados, para a distribuição em preferências. As
grandezas expressam medidas e justifico da seguinte forma: “A fração a/b, em problemas de medida, é
associada a uma unidade de medida que foi dividida em “b” partes de mesma medida, das quais
consideramos “a”
partes.” (GARCIA, 2009).
Na coluna, onde temos o número de respostas, podemos
considerar a concepção de quociente, pois “A concepção da fração como
quociente, está associada diretamente ao ato de distribuição ou de divisão.”
(GARCIA, 2009). E, aqui o aluno distribuiu as quantidades entre as categorias
onde utiliza a estratégia de primeiro dividir e depois distribuir.
Nas colunas em que é solicitado: A Razão irredutível,
representação decimal e a razão centesimal temos a concepção de Operador, pois
nestes três casos (Razão irredutível, representação decimal e a Razão
centesimal), “a fração é considerada como um número e não como um par de
números, apresentando um contexto natural para a idéia função. Pode surgir
também a idéia de inverso, a partir do operador que reconstrói o estado
inicial, [...]”, tem-se aparências diferentes de números racionais, mas que em
seu interior representam semelhanças (são equivalentes as iniciais), “[...] e
também a idéia de identidade, a partir do operador que não modifica o estado
inicial.” (GARCIA, 2009).
Aula 2 e 3
Nestas aulas vamos falar que a tabela pode ser expressa em forma de
gráfico, onde, geralmente, a coluna expressa em porcentagem, para isso,
apresentar um cartaz (Anexo 4) com diferentes tipos de gráficos, comentar
que existem outros tipos de gráficos,
como por exemplo, o que iremos construir a partir deste momento, gráfico de
colunas. Convidar a turma para iniciar a construção de um gráfico de colunas.
Utilizando folha quadriculada vamos representar num gráfico a última coluna da
tabela (construída na aula 1) e, posteriormente, analisar os resultados e escrever a respeito.
Em seguida, propor a seguinte atividade: Organizar a turma em grupos de 4
ou 6 alunos e solicitar que elaborem uma questão que gostariam que fosse
respondida por alunos da escola. Sortear uma turma para que o grupo visite a
sala e realize a pesquisa (comunicar previamente a coordenação). E,
posteriormente, propor que organizem os dados em uma tabela semelhante a que
construímos e um gráfico de barras ou colunas e que apresentem uma conclusão a
respeito dos resultados obtidos. Deixar o restante da aula para que os alunos desenvolvam a atividade.
(Recolher uma cópia do grupo para avaliação).
Aula 4
Na sala de informática:
Utilizando o BrOffice Calc. Solicitar que os alunos explorem o aplicativo
e posteriormente transfiram a tabela com as respostas obtidas na pesquisa
realizada para este aplicativo e escolham um tipo de gráfico para apresentar os
seus dados. (Recolher uma cópia do arquivo para avaliação).
Na sala de aula: Distribuir exercícios (Anexo 1) para serem desenvolvidos
individualmente.
Aula 5
Na sala de aula:
Corrigir os exercícios discutindo com a turma as informações
apresentadas, direcionando o tema de forma que expressem opinião a respeito.
Comentar a respeito das metas de desenvolvimento do milênio, explicar e
apresentar o seguinte vídeo (Anexo 2): http://www.youtube.com/watch?v=7eZ9p55IpmQ, que traz informações a respeito das metas. Convidar a turma a refletir
sobre o tema e questionar: como está Santa Maria neste contexto? Está
conseguindo cumprir as metas? Solicitar a ida para sala de informática onde os
alunos receberão um relatório estatístico que traz informações deste tema. Para
isso, organizar grupos para desenvolver o trabalho.
Na sala de informática:
Orientar que os alunos acessem o ambiente de rede para pegar o material
do PortalODM-RelatorioDinamico-rs-santa-maria (Anexo 3). Orientar que escolham uma meta e
os respectivos gráficos, leiam as informações e desenvolvam a seguinte
atividade, respondendo as questões:
1) O que diz a meta escolhida por vocês?
2) O que Santa Maria está fazendo para alcançar essa meta?
3) Insira o gráfico escolhido no seu trabalho e interprete-o, explique que
tipo de gráfico você escolheu e apresente a sua opinião em relação à meta
escolhida.
Aula 6
a.
Na
sala de informática:
b.
Deixar
que os alunos realizem a atividade proposta na aula anterior e, ao final,
recolher os arquivos para avaliação.
4)
Avaliação
A avaliação ocorrerá de forma contínua de acordo com os
objetivos traçados onde será considerado o cumprimento de todas as atividades
propostas, interesse, desempenho na investigação e participação do aluno,
individual e coletivo, em cada etapa da atividade.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação e do
Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: matemática, terceiro e quarto ciclo. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CENSO 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/censo2010/index.html. Acesso em: 24 de outubro de 2011.
DIA INTERNACIONAL DA MULHER. O que
dizem as estatísticas do IBGE sobre a Mulher. Acesso em: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/mulher2011/. Acesso em: 24 de outubro de 2011.
GARCIA, Vera Clotilde. Sistemas
numéricos: Medidas de segmentos. 2009. Disponível em: http://143.54.226.61/~vclotilde/disciplinas/html/racionais-web/racionais_diferentes_concepcoes_medida_segmento.htm. Acesso em: 25 de outubro de 2011.
____. Sistemas numéricos: Quociente.
2009. Disponível em: http://143.54.226.61/~vclotilde/disciplinas/html/racionais-web/racionais_diferentes_concepcoes_quociente.htm. Acesso em: 25 de outubro de 2011.
____. Sistemas numéricos: Operador.
2009. Disponível em: http://143.54.226.61/~vclotilde/disciplinas/html/racionais-web/racionais_diferentes_concepcoes_operador.htm. Acesso em: 25 de outubro de 2011.
GIOVANI JÚNIOR, José Ruy. CASTRUCCI,
Benedicto. A conquista da matemática, 9º ano. São Paulo: FTD, 2009.
GRASSESCHI, Maria Cecília C. ANDREATTA,
Maria Capucho. SANTOS, Aparecida B. dos. PROMAT: projeto oficina de matemática.
São Paulo: FTD, 1999.
IBGE. BANCO DE METADADOS. Relatório
do Processo: Censo Demográfivo. Disponível em: http://www.metadados.ibge.gov.br/principalRelatorioPesquisa.aspx?codPesq=CD. Acesso em: 25 de outubro de 2011.
____. TEEN. Objetivos de
desenvolvimento do milênio. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/pesquisas/index_lista_objetivos.html. Acesso em: 24 de outubro de 2011.
OBMEP. Disponível em: http://www.oei.es/oim/16nivel2.pdf. Acesso em: 24 de outubro de 2011.
PROJETO DO MILÊNIO. Disponível em: http://www.pnud.org.br/milenio/. Acesso em: 24 de outubro de 2011.
PORTALODM. Sistema de indicadores
municipais online. Disponível em: http://www.portalodm.com.br/. Acesso em: 24 de outubro de 2011.
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL EDY MAYA BERTOIA
PROFESSORA: MARIZANE DE MORAES
TURMA: PRÉ A – TURNO: MANHÃ
PROJETO: EDUCAÇÃO FISCAL
PERÍODO: OUTUBRO/2014
OBJETIVO GERAL
Despertar nos alunos a consciência social,
da importância dos tributos para a manutenção do Estado e a necessidade de
nossa contribuição para uma sociedade mais justa e igualitária.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·
Propiciar aos alunos situações de aprendizagem que despertem
o senso critico e a reflexão sobre a necessidade de uma sociedade justa,
honesta, transparente, adotando diariamente atitudes de solidariedade,
cooperação respeitando os outros e exigindo respeito a si próprio;
·
Identificar o valor
sócio-econômico do recolhimento do tributo, o
exercício da cidadania, e o controle social da aplicação dos recursos públicos;
Atividades desenvolvidas:
·
Assistir ao vídeo “Mundo mágico da cidadania”. Realizar
dramatização com os alunos criando a “Liga da Cidadania”. Os alunos definiram a
“Liga da Justiça”: cada um escolheu ser um super-herói, brincar no pátio e
registrar;
·
Discussão sobre a função social dos tributos, que pagamos
impostos para garantir que teremos escola, saúde, saneamento básico entre
outros com qualidade e que devemos exigir dos órgãos públicos nossos direitos.
Enfatizar a importância de pedir a nota fiscal para evitar a sonegação dos
impostos. Montar um mercado.
·
Montar um mercado, algumas crianças venderão e outros serão
os consumidores. Alguns entregam a nota fiscal e outros deverão pedir.
·
Pesquisa em casa sobre notas fiscais, cada aluno trará de
casa notas fiscais onde verificaremos os valores dos tributos, analisaremos
como estão sendo oferecidos os serviços públicos na região, ruas, saneamento
básico, saúde, escolas.
·
Contação das histórias: O que cabe no meu mundo:
Honestidade; Dona formiga, mestre Tatu e os impostos; desenhos das histórias e
confecção da formiga com massa de modelar;
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA
SECRETARIA DE MUNICÍPIO DA EDUCAÇÃO
ESCOLA
MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSORA ERLINDA MINOGGIO VINADÉ
Rua Jordânia,133 – Vila São João – Santa
Maria RS
Fone: (55) 3213-3056
Clientela:
Pré-Escola níveis B
Anos
iniciais: 1º ao 4º ano
Total
de alunos: 120 alunos
CONSTRUINDO
A CIDADANIA: EDUCAÇÃO FISCAL
Diretora: Sonia Estivalet
Supervisoras: Marcia Lorenzet e
Marta Brutti
Projeto Educação Fiscal:
Construindo a cidadania
JUSTIFICATIVA:
Temos o
compromisso de formar cidadãos responsáveis, conscientes, reconhecidos na
sociedade, por esse motivo trabalhamos com esse tema. Temos a nossa proposta
baseada nos temas transversais com questões urgentes e da vida cotidiana,
voltada para a compreensão da realidade social e dos direitos e deveres de cada
um em relação à vida e ao planeta.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
# Conscientizar os alunos da
função socioeconômica do tributo, levando discussões sobre o papel do cidadão
na comunidade e a importância das ações coletivas e individuais.
# Incentivar os alunos sobre a
importância da ética e dos valores para se realizar como pessoa em todas as
dimensões.
# Aprender a agir com respeito,
solidariedade, responsabilidade, justiça, não violência no dia a dia despertando
assim o espírito comunitário.
# Despertar a consciência para
o pleno exercício da cidadania, proporcionando conhecimento sobre tributo.
# Conscientizar sobre a
importância da nota fiscal como forma de contribuir para arrecadação de
impostos, revertendo em benefícios para o cidadão.
METODOLOGIA:
O
planejamento das atividades será realizado coletivamente, em reuniões
pedagógicas, onde serão selecionadas as atividades e distribuídas de acordo com
o nível da turma, da Educação Infantil ao Ensino Fundamental do 1º ao 4º ano.
Para culminância do tema será realizada uma Hora Cívica com apresentação dos
alunos sob a orientação da professora da turma, a nível interno.
Ano:
2014
“Somos o que fazemos, mas somos, principalmente,
o que fazemos para mudar o que somos”. Nossas
responsabilidades como cidadãos começam com as atitudes que temos em relação a
tudo o que está a nossa volta, a tudo que fazemos e de como agimos.
Escola Vinadé conquistando a cidadania,
conscientizando cidadãos no cumprimento de seus deveres e lutando por seus
direitos.
Educação Fiscal: cidadão consciente faz a
diferença, juntos podemos formar uma sociedade mais justa e solidária.
CRONOGRAMA
DAS ATIVIDADES:
Período:
de 24 a 28 de março - atividades
multidisciplinares em sala de aula.
Produção de textos, leituras,
teatro, vídeos, contação de histórias, história em quadrinhos, exploração de
notas fiscais, desenhos, músicas, coreografia, confecção de murais, quebra-cabeça,
passeio ao criadouro São Braz, visita a mercado da comunidade, passeio de
observação dos serviços públicos da comunidade, etc.
Dia
28 de março – Hora Cívica com apresentação dos alunos
Horário:
Manhã
9h e Tarde 14h
J Pré B1:
(manhã) A Loja do Seu Zé / Profª Maristela.
J Pré B2:
(tarde) Nota Já (Paródia da música Fui no mercado) / Profª Zenir e Margareth
J 1º
Ano: Música Pequeno Cidadão de Nando Reis / Profª Lilian.
J 2º
Ano: Música Quem é o cidadão / Profª Etiane.
J 3º
Ano: Música A grande voz / Profª Edite.
J 4º
Ano: Sou Cidadão (Paródia da música Trem das Onze) / Profª Marta
Leitura de Quadrinhas sobre
Educação Fiscal
J Painéis dos trabalhos desenvolvidos em sala de
aula
Semana da Educação Fiscal |
Hora Cívica - Semana da Educação Fiscal |
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA - RS
SECRETARIA DE MUNICÍPIO DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL LEDUVINA DA ROSA ROSSI
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Professora: Maria Elisabete Nunes, Mariliane de Mello Tadiello e Elisa Quinhones
Turma: 2º e 3º ano
Disciplina: Currículo por Atividade
Objetivo: Oportunizar atividades diversas sobre o tema para que os alunos aprendam corretamente o princípio da cidadania bem como a Educação Fiscal.
Relato de atividades:
2º ANO
Os alunos do 2º ano partiram de uma leitura bastante significativa na revista "AGRINHO" para dar continuidade as sua aprendizagens. Leram o texto, obtiveram novas informações, ficaram sabendo o que é uma empresa o que é uma empresa, o que ela oferece, qual seu dever perante o consumidor dar o cupom fiscal, descobriram que a empresa também tem identidade ( CNPJ).
A seguir foi exposto a turma que criassem um nome fictício para sua empresa. Dando seguimento ao trabalho, sob orientação da professora, resolveram criar um Cupom Fiscal, hala visto que todos já conhecem o mesmo, assim cada criança criou o seu.
Podemos dizer que foi um trabalho rico, interdisciplinar, de aprendizagens múltiplas.
3º ANO
Os alunos na Semana da Criança receberam de presente um cofrinho, nossa intenção é a educação econômica, ou seja, que as crianças aprendam desde cedo a economizar, poupar, pois serve de incentivo.
Dando seguimento ao nosso trabalho, após já termos estudado as quatro operações matemáticas, envolvemos o estudo do Sistema Monetário: como surgiu, tipos de moedas correntes já existentes no país e em outros. Conhecemos as formas de pagamento ( folha de cheque, cartão de crédito). Aprendemos a multiplicar valores de produtos do supermercado, lojas, lancherias, etc. Entender o que é e para que serve o cupom fiscal. Seguimos com outras atividades como por exemplo: histórias matemáticas, cálculos com preços, pesquisa de produtos em casa ou mercado próximo. Usamos o material da Educação Fiscal para completar nossa aprendizagem.
Exercícios:
Preencha o cheque para fazer a compra:
Quais os nomes próprios que tem no seu cheque.
Quais os dados do cupom fiscal?
Para que é utilizado o dinheiro dos impostos?
O que acontece quando uma empresa não dá nota fiscal?
Realizar os exercícios da página 07 do livro "Educação Fiscal para a Cidadania".
Escolha uma palavra do caça-palavras e crie uma frase aumentando em 3 vezes.
Fazer um cupom fiscal da compra realizada.
Bibliografia:
Revista: Educação Fiscal para a Cidadania da Escola Municipal de Ensino Fundamental Júlio do Canto
Objetivo: Oportunizar atividades diversas sobre o tema para que os alunos aprendam corretamente o princípio da cidadania bem como a Educação Fiscal.
Relato de atividades:
2º ANO
Os alunos do 2º ano partiram de uma leitura bastante significativa na revista "AGRINHO" para dar continuidade as sua aprendizagens. Leram o texto, obtiveram novas informações, ficaram sabendo o que é uma empresa o que é uma empresa, o que ela oferece, qual seu dever perante o consumidor dar o cupom fiscal, descobriram que a empresa também tem identidade ( CNPJ).
A seguir foi exposto a turma que criassem um nome fictício para sua empresa. Dando seguimento ao trabalho, sob orientação da professora, resolveram criar um Cupom Fiscal, hala visto que todos já conhecem o mesmo, assim cada criança criou o seu.
Podemos dizer que foi um trabalho rico, interdisciplinar, de aprendizagens múltiplas.
3º ANO
Os alunos na Semana da Criança receberam de presente um cofrinho, nossa intenção é a educação econômica, ou seja, que as crianças aprendam desde cedo a economizar, poupar, pois serve de incentivo.
Dando seguimento ao nosso trabalho, após já termos estudado as quatro operações matemáticas, envolvemos o estudo do Sistema Monetário: como surgiu, tipos de moedas correntes já existentes no país e em outros. Conhecemos as formas de pagamento ( folha de cheque, cartão de crédito). Aprendemos a multiplicar valores de produtos do supermercado, lojas, lancherias, etc. Entender o que é e para que serve o cupom fiscal. Seguimos com outras atividades como por exemplo: histórias matemáticas, cálculos com preços, pesquisa de produtos em casa ou mercado próximo. Usamos o material da Educação Fiscal para completar nossa aprendizagem.
Exercícios:
Preencha o cheque para fazer a compra:
Quais os nomes próprios que tem no seu cheque.
Quais os dados do cupom fiscal?
Para que é utilizado o dinheiro dos impostos?
O que acontece quando uma empresa não dá nota fiscal?
Realizar os exercícios da página 07 do livro "Educação Fiscal para a Cidadania".
Escolha uma palavra do caça-palavras e crie uma frase aumentando em 3 vezes.
Fazer um cupom fiscal da compra realizada.
Bibliografia:
Revista: Educação Fiscal para a Cidadania da Escola Municipal de Ensino Fundamental Júlio do Canto
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA - RS
SECRETARIA DE
MUNICÍPIO DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL
ESCOLA MUNICIPAL DE
ENSINO FUNDAMENTAL LEDUVINA DA ROSA ROSSI
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Professora: Dariane Callegaro Brudi
Turma: 4 º ano
Disciplina: Currículo por Atividade
Objetivo:
Reconhecer a importância da nota fiscal e a necessidade de agirmos como cidadãos
conscientes, preservando os bens públicos e evitando a sonegação.
Conteúdo:
Português e matemática
Material
necessário: cadernos, jornal do
Cid Legal, lápis, borracha e recortes.
Ação:
- Cada aluno recebeu um exemplar do Informativo Cid Legal.
- Identificamos o objetivo do jornal e trabalhamos uma cruzadinha feita por outra escola e por eles elaborada em dupla.
- Assistimos a duas histórias sobre “Educação Fiscal” – O sonho do Betinho e o Menino que enfrentou o pirata.
- Conversamos e identificamos os tópicos principais.
- Trabalhamos uma tirinha do Cid Legal
- Em dupla, as crianças fizeram estrofes, sobre o que vimos em “ Educação Fiscal”
“Fui ao mercadinho
Comprar um salgadinho
Ao chegar ao caixa
Pedi minha nota “fiscal”
Ana
Vitória – 9 anos
“Num grande Atacadão
Eu vi uma garotinha
Exigindo com razão
Seu cupom fiscal
Pois é isso que faz todo cidadão!”
Larissa Bertoldo
e Gilmar Wolf
“Como sou bom cidadão
Peço a nota fiscal
Evitando a sonegação
Garantindo o meu direito
De trocar o produto
Se houver um defeito”
Sara
– Estevan – Pedro
“ Senhor comerciante
Quero lhe pedir um favor
Que me dê a nota fiscal,
Evitando de ser um sonegador,
Garantindo ao Brasil
Um futuro promissor.”
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretaria de Município Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
PLANEJAMENTO DO PROJETO VARAL DA CIDADANIA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Adelmo Simas Genro
Escola Municipal de Ensino Fundamental Adelmo Simas Genro
Professoras:
- Gabriela Moreti - 5º ano
- Mariza Zimmermann - 4º ano
- Rosane Calegari - 4º ano
- Suseti Flores - 4º ano
Educação Fiscal
A educação Fiscal, busca através das atividades desenvolvidas na escola, orientar e esclarecer a sua função socieconômica, informando e conscientizando os alunos da importância da arrecadação dos tributos, para as melhorias favoráveis ao cidadão contribuinte, enfatizando o valor da nota fiscal na compra de algum produto, coibindo a sonegação dos impostos.
Sequência Didática de Atividades Desenvolvidas pelos Alunos da Escola:
a) Consulta ao site do Leãozinho, com discussões acerca dos temas abordados.
b) Leitura e interpretação da revistinha; Cidadania e a Educação Fiscal.
c) Leitura e interpretação com questionamentos do texto: Como se fosse dinheiro de Ruth Rocha
d) História Os três Porquinhos Trabalhadores"; desenho e escrita da sequência dos acontecimentos da história, diálogo e questionamentos das relações do comportamento dos personagens.
e) Acróstico.
f) Uso do dicionário, esclarecendo o significado das palavras desconhecidas, bem como orientação do seu manuseio.
g) Maquetes, com representações dos benefícios realizados pelo governo, através dos recursos financeiros, adquiridos com a arrecadação dos tributos; hospitais, escolas públicas, postos de saúde, praças, calçamento e asfalto nas ruas e etc.
h) Painéis com rótulos de produtos adquiridos em supermercados . (Nota Fiscal)
i) Tabela de preços e produtos, analisando as notas fiscais ( Loja, data, valor do produto, etc.)
j) Construções de carros e ônibus em rodovias ( pedágios, contribuição fiscal)
k) Construção do livro da história: Os três Porquinhos Trabalhadores com desenhos dos alunos.
l) Encartes com análise, recorte e colagem dos produtos; classificando-os de acordo com suas funções e atributos.
m) Construção do painel: recadinho ao sonegador.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretaria de Município Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
PLANEJAMENTO DO PROJETO VARAL DA CIDADANIA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Adelmo Simas Genro
Turma do Maternal :
Professoras:Fernanda Cacenot e Maria Adelaide Rosato Bitencourt
Professoras:Fernanda Cacenot e Maria Adelaide Rosato Bitencourt
Turma Pré A
Professora Maria Elaine Lima da Luz
Turma do Pré B
Sandra Tereza Cargnin
Pré Misto
Professora Maria Elaine Lima da Luz
Professora Maria Elaine Lima da Luz
Turma do Pré B
Sandra Tereza Cargnin
Pré Misto
Professora Maria Elaine Lima da Luz
Sequência Didática de Atividades Desenvolvidas pelos Alunos da Educação Infantil
1. HORA DO CONTO DAS HISTÓRIAS: " A ECONOMIA DE MARIA" DE TELMA GUIMARÃES E, " OS TRÊS PORQUINHOS TRABALHADORES"
a) Contação da história pela professora através do livro digitalizado, apresentado no datashow / sala de informática;
b) Pseudo-leitura: a criança manuseia o livro e interpreta através das imagens; fazendo de conta que lê, vai recontando a história;
c) Reflexão/questionamentos sobre as histórias:personagens; comportamento dos personagens das histórias; pedir emprestado/ devolver; importância do trabalho na sociedade - apresentação de cédulas e moedas/ sistema monetário;
d) Cidadão consciente economiza ( não desperdiça) água, luz, material escolar, alimentos; economiza ( poupa) dinheiro para ter condições de comprar; compra e pede a Nota Fiscal; cuida dos bens públicos- observação de onde está o dinheiro público ( escola, praças, asfalto, placas de sinalização...); construção de uma maquete da fachada da Escola; visita ao Teatro Treze de Maio / fotos de outras espaços ( Praça Saldanha Marinho, Prédio da SUCV, Casa de Cultura, Shopping Popular...)
e) Leitura plástica:desenho sobre as histórias, pintura, recorte e montagem do quebra-cabela " porquinho cofrinho"; recorte nos encartes e colagem de coisas que compramos com o dinheiro; construção de um cofre porquinho coletivo com garrafa pet ( ecológico) para a turma fazer economia e comprar alguma coisa no final do ano;
f) Poupança: doação de moedinhas para o cofrinho coletivo.
Prefeitura Municipal de
Santa Maria Secretaria de Município Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação
Fiscal
PLANEJAMENTO
DO PROJETO VARAL DA CIDADANIA
DADOS
DE IDENTIFICAÇÃO
Escola
Municipal de Ensino Fundamental Aracy Barreto Sacchis.
Professoras:
Lisete, Adriana, Ângela, Jaqueline, Jussara, Márcia e Terezinha.
Turmas
– Maternal A; B; Pré A, B; T 12.
Público
atendido: Em torno de 100 alunos.
Período:
Agosto e setembro de 2014.
Temática: “Aprender
a escutar e a cuidar do outro”.
1.
Justificativa
Em cada um dos períodos históricos a
cidadania assumiu uma configuração específica. Os direitos e deveres eram
distintos em cada época, como também eram diferenciados os indivíduos e as
parcelas da população que detinham o status de cidadão. A partir da
Constituição Cidadã de 1988, valoriza-se o ser humano e as diferenças passam a
ser respeitadas independentes: da raça, cor, credo ou crença.
As sociedades contemporâneas identificam
a escola como um meio essencial para humanizar os alunos. Diferentes correntes
de pensamento nas ciências humanas buscam resgatar a dignidade da pessoa para o
efetivo exercício da cidadania, percebida como uma prática essencial do
processo de socialização neste novo modelo social inclusivo. As frequentes
crises que afetam o mundo contemporâneo instigam um repensar constante com os
vínculos construídos entre a educação e a cidadania.
O plano de aula discute o tema no
sentido de como “Aprender a escutar e a cuidar do outro” através de um dos
clássicos inesquecíveis: Rapunzel com o maternal a pré-escola e o primeiro ano
do Ensino Fundamental no intuito de que aprendam a viver e a conviver com o
outro de forma saudável desde a mais tenra idade no contexto social.
2.
Objetivo:
Desenvolver no aluno a consciência
cidadã sobre a importância e a necessidade de escutar e cuidar do outro para
que possamos viver e a conviver de forma saudável.
2.1.
Objetivos específicos:
- A
partir do livro da historia chamar atenção sobre a importância da leitura da
escrita e da interpretação na vida do cidadão;
-
Dialogar com os alunos relacionando o texto com as imagens, comparando as suas
atitudes, os tempos históricos através da história infantil da Rapunzel.
- Relacionar a historia com a realidade
escolar e social;
- Ampliar o vocabulário e os conceitos;
- Em cada turma o tema será trabalhado
de acordo com a sua compreensão;
- Pintar o desenho reconhecendo as
cores e os limites no desenho;
- Cabe ao professor da turma
supervisionar a elaboração dos trabalhos;
- Trocar o material produzido por um
produto no Varal da Cidadania;
- Anexar um cupom ou uma nota fiscal no
trabalho a ser entregue;
4. Atividade desenvolvida.
No plano
de aula se trabalha a socialização e a cidadania através da estória da
Rapunzel, bem como a atenção e a concentração: o foco, a memória a reflexão e
as cores na pintura do desenho como elementos importantes à alfabetização. De
modo que todos os alunos consigam participar no processo de inclusão escolar e
social.
5. Recursos: Livro da Rapunzel, material para desenhar e
pintar.
6. Avaliação:
A avaliação formativa e emancipadora serão realizadas
por meio do dialogo e da reflexão, voltadas à cidadania. Acontece
concomitantemente com o desenvolvimento do trabalho do aluno e pela sua
aprendizagem manifesta na sua produção que será analisada pelo professor da
sala de aula. No intuito de favorecer a inclusão escolar e social, abrindo
novos caminhos, novas metodologias na maneira de ensinar e aprender. No intuito
de valorizar a formação de grupos de aprendizagem para que aprendam a
participar, a exercitar a democracia, preparando-os para o exercício da cidadania.
PLANEJAMENTO DO PROJETO VARAL DA CIDADANIA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Aracy Barreto
Sacchis.
Professores: Lisete, Andreia, Mari
Lucia, Marileide, Michele, Clarice, Naidon, Denise, Paula e Gislaine.
Turmas: T 21, T 22, T 31, T 42; T 51; T 61 e 62; T 71 e 72;
T 81 e 82; T 91.
Período – Agosto e setembro de 2014.
Nº de alunos envolvidos: 300 alunos.
Tema: Aprender a
escutar o outro no processo inclusivo.
1. Justificativa:
Justifica-se o
trabalho desenvolvido nas salas de aula com as turmas do Ensino Fundamental,
porque se percebe que há dificuldades manifestas na aprendizagem dos alunos
devido à falta de atenção e concentração: no foco para tomar atitudes, explorar
o seu potencial criativo, superar as dificuldades de modo a incluir-se na
escola e na sociedade de forma saudável. Devido a esse problema cultural que se
alastra na vida dos educandos, não conseguem parar para escutar o professor,
refletir sobre os saberes formais, informais e os conteúdos trabalhados na
escola.
2. Objetivos:
Desenvolver no aluno a
consciência cidadã sobre a importância e a necessidade que se tem em escutar o
outro, para que se possa aprender a viver e a conviver de forma saudável
utilizando os vídeos e o Varal da Cidadania como estratégias.
2.1 Objetivos Específicos
- Ampliar a visão do aluno sobre a
proposta inclusiva na escola e na sociedade;
- Relacionar os vídeos com a
realidade escolar e social;
- Em cada turma o tema será
trabalhado de acordo com a sua compreensão;
- Produzir um texto ou desenho sobre
os vídeos;
- Cabe ao professor da turma
supervisionar a elaboração dos trabalhos;
- Trocar o material produzido por um
produto no Varal da Cidadania;
- Anexar um cupom ou uma nota fiscal
no trabalho a ser entregue;
3.
Atividade
desenvolvida
Na atividade se
utilizaram os vídeos do Professor Jeferson Cappellari numa dinâmica que instiga
o dialogo e a reflexão sobre os seguintes temas: O Foco atenção e sucesso; O
poder da atitude; A Resiliência e uma Reportagem da RBS TV sobre a comunicação
não violenta na Oca da paz. Para que percebam o quanto o saber aprendido na
escola e o exercício da Educação Fiscal são importantes para viver e conviver com
o outro de forma saudável neste novo modelo social inclusivo.
A partir da
apresentação dos vídeos a turma pela professora de educadora especial,
aconteceu o diálogo e a reflexão critica sobre o tema entre os alunos e
professores. Aceita a proposta da troca de uma produção pessoal por um produto,
os alunos elaboraram um texto ou um desenho de acordo com o combinado com o
professor da turma para a devida troca no Varal da Cidadania. Com esta
atividade se pretende conscientizar o aluno sobre o valor que o saber escolar e
o exercício da cidadania têm na sua vida pessoal e futura como profissional e
cidadão.
4. Material:
Vídeos; papel; caneta; lápis; lápis
de cor; borracha e outros.
5. Avaliação:
A avaliação será formativa e emancipadora
voltada à cidadania. Acontece concomitantemente no desenvolvimento do trabalho
em aula e na aprendizagem do aluno através da sua produção a ser analisada pelo
professor da sala de aula. Favorecendo a inclusão escolar, social, digital e
econômica, abrindo novas oportunidades e caminhos, novas metodologias nos modos
de ensinar e aprender. Valorizando o ser humano na sua essência e motivando a
aprendizagem pessoal. Estimulando a formação de grupos de aprendizagem de
acordo com os objetivos traçados nas áreas do conhecimento, preparando-os para
a vida e a cidadania. A
atividade será registrada através dos trabalhos dos alunos, das fotos e dos
vídeos.
Referências:
Resiliência https://www.youtube.com/watch?v=9teuNEx1hh8
Reportagem da RBS – Oca da Paz https://www.youtube.com/watch?v=myWWOMQLBY4
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Secretaria de Município Educação e das Finanças
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora Dalva Bortolaso
Turma: 22
ATIVIDADES
Os alunos
leram a história CID LEGAL, FIK LIG FISCAL E LAURA em: Um trabalho para aula de
Educação Fiscal. Após foi discutido o pagamento dos impostos e como eles
retornam para o povo. Os alunos citaram que os impostos retornam em Educação,
Saúde, Segurança e tudo para tornar um país melhor.
Fizeram a
rodinha falaram sobre a importância da Educação Fiscal e ficaram cientes de
pedir a nota fiscal.
Conscientizaram-se
que tudo que compram tem impostos e que estes revertem para um mundo melhor.
Desenharam
como gostariam que fosse a sua cidade.
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora Eunice Rigui
Turma: 21
Professora Eunice Rigui
Turma: 21
ATIVIDADES
-
Distribuir as revistas
- Ler a
história
- Discutir
o tema
- Trabalho
de interpretação de texto, cm perguntas relacionadas ao tema, no quadro.
- Criação
individual de acrósticos com a palavra IMPOSTOS, em folha avulsa.
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professor Luiz A. F. de Moraes
Turma: 33
Professor Luiz A. F. de Moraes
Turma: 33
ATIVIDADES
A Educação
Fiscal no nosso cotidiano.
1º Momento: Leitura da história do CID LEGAL, FIK LIG
FISCAL;
2º Momento: Interpretação oral da história e conversa sobre
o que acharam da atividade dos personagens;
3º Momento: Retomando a aula anterior trabalhamos sobre as
questões do meio ambiente, higiene, água e sua importância, doenças;
4º Momento: Fizemos a ligação sobre a necessidade de
recolher os impostos para que o nosso dinheiro seja aplicado em saúde,
educação, iluminação etc.
5º Momento: Foram realizados desenhos sobre a revistinha e
os locais de aplicação dos recursos vindos dos impostos.
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora Maristela D. P. Abreu
Turmas: 61; 62; 63 e 64
Disciplina: Matemática
ATIVIDADES E METODOLOGIA
Pesquisa
sobre Tributos de Mercadoria. A pesquisa foi realizada através dos sites
fiepe.org.br/sombradoimposto e impostômetro.com.br.
Como
curiosidade houve uma discussão sobre os impostos arrecadados no Brasil. No Rio
Grande do Sul e no Município.
No site da Fiepe.org.br/sombra do imposto foi simulado uma
compra no mercado e analisado as compras ou melhor, o valor das compras com
imposto e sem imposto, analisando a diferença.
Cada aluno
escolhe seis produtos e monta um gráfico com o imposto cobrado sobre as
mercadorias.
Finaliza
com um cartaz com os gráficos dos alunos e reflexão sobre aqueles produtos que
tem imposto muito alto, entendendo ainda o que significa a porcentagem.
Bibliografia
Site fiepe.org.br/sombradoimposto.
Site impostômetro.com.br
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora Mirian Toniolo Da Silveira
Turma: 6º anos
Disciplina: Educação Artística
ATIVIDADES E METODOLOGIA:
Trabalharam
na Educação Fiscal os conceitos importantes para a formação de um cidadão.
Dentro do conteúdo de Artes com a técnica da colagem e desenho, mais específico
o conteúdo de textura.
Contribuição
com a orientação da disciplina de Artes com a história em quadrinhos onde foram
trabalhados o desenho, pintura e estética da história.
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora Ana Cláudia B. Ferreira
Turmas: 3º, 5º e 6º
Varal da Cidadania
Atividades:
As
atividades com relação à Educação Fiscal nas aulas de Educação Física,
acontecem através de questionamentos sobre o material que utilizamos para
nossas aulas, o custo financeiro, o quanto pagamos de impostos e o cuidado que
devemos ter, não só com esses materiais, mas também, com todo o patrimônio
público.
Sendo
assim, eles passam a ter noção que o público, a escola pública recebe recursos
financeiros que provém de impostos.
Outra
atividade que realizamos todos os anos e que nesse ano já comecei a organizar,
é o grupo da dança que representará a escola no Festival Cid Legal. A música
escolhida sempre é contextualizada com o nosso momento sócio, político e
econômico.
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora Maria Magália Giacomini Benini
Turmas: 6º, 8º e 9º anos
ATIVIDADES
O
Programa de Educação Fiscal tem como objetivo promover à consciência o efetivo
exercício da cidadania: Consciência e de participação ativa na defesa
permanente das garantias constitucionais. Na EMEF Pão dos Pobres, o objetivo é
também despertar e disseminar conceitos sobre Educação Fiscal através de
práticas pedagógicas interdisciplinares, onde os alunos possam compreender o
processo correto da aplicação e fiscalização dos recursos públicos.
Assim,
diante da metodologia pensada no coletivo, coube às aulas de português, para
além de criar consciência sobre a importância da participação social permanente
e da fiscalização dos recursos públicos, acentuarem as características
especificas de cada gênero textual desenvolvido nos diferentes anos escolares:
6ª, 8ª e 9ª anos. Em se tratando do sexto ano, no qual a atividade trabalhada
foi a Charge, deu-se enfoque à pontuação, às frases não verbais, à adjetivação,
à concordância; aos oitavos anos, enfatizou-se toda a questão gramatical, a
entonação da voz ao apresentar as lâminas, a problematização em questão; aos
nonos anos, trabalhou-se a estrutura do gênero dissertativo/argumentativo,
observando com clareza, a introdução, o desenvolvimento, a conclusão do texto,
não deixando de revisar as questões gramaticais.
Essas
atividades desenvolvidas pelo processo interdisciplinar possibilitaram aos
professores e aos alunos maior integração ao desenvolver o processo do ensino
e, consequentemente, perceber que a aprendizagem realmente acontece na escola.
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora: Rosane M. Bastianello
Turma: 41 / 4º ano
TRABALHO DE EDUCAÇÃO FISCAL
Lemos
juntos a revistinha CID LEGAL, FIK LIG FISCAL E LAURA, os alunos fizeram um
texto sobre o que entenderam em relação a Educação Fiscal e logo após fizeram
um desenho.
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora: Regina Elena Marchi
Turma: 42 / 4º ano
ATIVIDADES
Atividade
de leitura, diálogo sobre a importância de participar do varal da cidadania
visando à eficiência dos serviços públicos.
Após os
alunos trabalharam em grupo expressando suas idéias e depois cada um fez seu
desenho representando o que entenderam sobre seus direitos e obrigações como
cidadão e alguns alunos além de desenhar escreveram frases.
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora Caroline Amaral dos Santos
Turma: 53
Professora Caroline Amaral dos Santos
Turma: 53
Atividades
Foi
realizada a leitura e a interpretação da Revistinha da Educação Fiscal Cid
Legal, fik Lig Fiscal e Laura: Um trabalho para a aula de educação Fiscal.
Após foi
feito um desenho onde cada criança desenhou um local para onde vai o dinheiro
dos impostos (escolas, hospitais, iluminação pública, salário dos militares,
professores, coleta do lixo, etc).
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora Viviane Seerig Maus
Turma:31/ 3º ano
A temática foi apresentada através da história Cid Legal,
Fik Lig Fiscal e Laura em: Um trabalho para aula de Educação Fiscal, contada
pela professora.
Cada item
foi explicado e conversado, proporcionando um entendimento acerca das questões
inerentes à educação fiscal.
Após a
leitura da história, cada aluno fez o registro de sua aprendizagem através da
escrita e do desenho.
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora Viviane A. Marconatto
Turma: 51
Atividades
Foi realizado com os alunos da turma 51 leitura das revistas disponíveis no sitio virtual do Programa Municipal de Educação Fiscal, interpretação e desenhos do Cid Legal .
Desenhos: " Para onde vai o dinheiro dos impostos"
Trabalharam no caderno e também com o livrinho.
Sítio virtual:http://www.santamaria.rs.gov.br/educacaofiscal/?secao=material_apoio
Professora Viviane A. Marconatto
Turma: 51
Atividades
Foi realizado com os alunos da turma 51 leitura das revistas disponíveis no sitio virtual do Programa Municipal de Educação Fiscal, interpretação e desenhos do Cid Legal .
Desenhos: " Para onde vai o dinheiro dos impostos"
Trabalharam no caderno e também com o livrinho.
Sítio virtual:http://www.santamaria.rs.gov.br/educacaofiscal/?secao=material_apoio
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professor Luiz Vestena
Disciplina: Matemática ( razão e proporção/ porcentagem)
Turma: 8º anos
Professor Luiz Vestena
Disciplina: Matemática ( razão e proporção/ porcentagem)
Turma: 8º anos
ATIVIDADES
Foi
proposto aos alunos do 8º ano um trabalho sobre razão, proporção e porcentagem,
contextualizando o assunto na forma de texto e situação problema para ajudar a
entender melhor a Educação Fiscal.
Através da
leitura, interpretação, cálculos numéricos e a conclusão dos resultados, o
trabalho tinha o objetivo de fornecer aos alunos uma visão sobre a importância
do sistema financeiro, como o dinheiro que circula entre as pessoas.
Os
resultados foram alcançados, tendo como principal alvo a formação de cidadãos
competentes e capazes de integrar e contribuir para um novo modelo de
sociedade.
Exercícios:
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
PROFESSORA: Luciane D. Berger
Turma: 3º ano
EDUCAÇÃO FISCAL
1º Momento
Os alunos
foram questionados sobre O que são impostos?
Para que servem? O que é sonegação?
2º Momento
Os alunos
leram individualmente a revista em quadrinhos da Educação Fiscal. Após a professora leu com a ajuda de dois alunos para a turma e deu mais algumas
explicações.
3º Momento
Os alunos
foram convidados a fazer um desenho sobre a importância do pagamento de
impostos.
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora Alba Matoso
Turma: 23 / 2º ano
ATIVIDADES
1- Participação
de brincadeiras na pracinha da escola havendo interação de todos os alunos da
turma do 2º ano – 23.
2- Realizando
leitura da história da revista do Cid Legal. No primeiro momento leitura pela
professora. No 2º momento os alunos leram partes da história.
3- Os
alunos realizaram seus desenhos, demonstrando a importância do brincar em
grupo, na escola, nas pracinhas, ou em lugares que apresentem segurança e sejam
bem cuidados.
Para
a criança o lazer, as brincadeiras os envolve para o aprendizado, para
sentirem-se felizes e compreenderem a
importância dos benefícios que virão com os impostos, como fazem parte de suas
vidas.
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Escola Municipal de Ensino Fundamental Pão dos Pobres Santo Antônio
Professora Elizandra Pires Brandão
Turma: 1º anos turmas 11 e 13
Nº de alunos envolvidos: 38
Disciplina: Matemática e Alfabetização
EDUCAÇÃO FISCAL TAMBÉM SE APRENDE NA ESCOLA
OBJETIVOS:
- Proporcionar através desta atividade condições para que os alunos possam reconhecer e identificar cédulas e moedas de real;
- Resolver situações de compra e venda envolvendo o sistema monetário brasileiro;
- Efetuar cálculos envolvendo a adição e subtração;
- Identificar ao efetivar a compra a necessidade e importância do cupom fiscal.
CONTEÚDO: Sistema monetário, adição e subtração, cidadania,
educação fiscal.
MATERIAL NECESSÁRIO: Notas fiscais, calculadora, produtos
para venda e montagem do mercado, moeda de troca e compra (dinheiro
confeccionado pelos alunos), tabela de preços dos produtos, embalagens.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: Foi trabalhado com os alunos o livro
sobre a educação fiscal edição 2014, e depois resolveram montar um mercado e
uma livraria, onde os alunos colocaram em prática os conhecimentos adquiridos
em sala de aula, trabalhando no caixa, colocando preço, comprando mercadorias e
fazendo troco, e recebendo o cupom fiscal de compra, criando o seu dinheiro.
Uma atividade do cotidiano dos alunos, onde eles puderam
vivenciar todo o processo e tirar suas próprias conclusões. Para finalizar foi
realizado um desenho, onde eles puderam expressar toda esta experiência vivida
em sala de aula.
AVALIAÇÃO:
A avaliação
foi realizada durante todo o processo realizado em sala de aula através da
participação dos alunos e na realização dos desenhos sobre a atividade
desenvolvida.
BIBLIOGRAFIA: Livro Educação Fiscal 2014.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretaria de Município Educação e das Finanças
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Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental e Eja Profª. Rejane Garcia Gervini
Professora: Denize T. Silva dos Santos
Etapa : III da Educação de Jovens e Adultos
Temática trabalhada: Atitudes cidadãs no cotidiano
Objetivo: Desenvolver a consciência cidadã, sendo indivíduos conhecedores de seus deveres e capazes de lutar por seus direitos, sempre buscando a preservação ambiental.
Atividade desenvolvida: Produção textual a partir de imagens.
Recursos: Recortes de revistas, jornais e xerox.
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Secretaria de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental e Eja Profª Rejane Garcia Gervini
Professora: Neusa E. C. Henning
Etapa : III e IV da Educação de Jovens e Adultos
Temática trabalhada: Cidadania
Objetivo: Discutir sobre cidadania para conscientizar e desenvolver a criticidade, bem como desenvolver os talentos dos estudantes.
Atividade desenvolvida: Análise da música " Brasil" - Produção de imagens sobre a "Cara do Brasil", auto-análise das imagens.
Recursos usados: Computador. data show, vídeos, xerox da letra da música, material para desenhar e pintar.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretaria de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de
Educação Fiscal
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da Escola: NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CAIC “LUIZINHO
DE GRANDI”
Endereço:
Olga Parcianello S/Nº Vila Lorensi
Telefone: 055 -30275662
E-mail: nucleoinfantilcaic@gmail.com
Diretor
da escola: Prof. Rosicleia Tironi Dias
Professores
Coordenadores do Projeto: Profª Alexandra Martins F. Maier e Profª Tarlla
Fernandes
Número
de alunos: em média 45 alunos
Número
de Professores: 20
Equipe
diretiva: Rosicleia Tironi Dias (Diretora); Claudia Saldanha Madeira
(Vice-diretora); Cleonice Fratton (Coordenadora Pedagógica) Jucemara Antunes
(Coordenadora Pedagógica);
Número
de Professores: 20
-
Berçários I Integral: Profª Elisangela
Paines Caffarate
- Berçário II Integral:
Profª Andréia Aparecida L. Schorn
-
Maternal I Integral: Profª Irene Lucas da Silva
-
Maternal I A - Manhã: Profª Denise Van Caneghan
-
Maternal I B -Tarde: Profª Mirna Griselda Soccal
-
Maternal II A - Manhã: Alexandra Martins F. Maier
-
Maternal II B - Tarde: Zenir Ferreira da Silva
-
Maternal II C - Tarde: Diana Catarina pufe velchani
-
Pré A Roxo: Profª Beatriz S. Pontes
-
Pré A Amarelo: Profª Alexandra Martins F. Maier
-
Pré A Verde: Profª Tarlla Fernandes
-
Pré B Azul: Profª Márcia Saurin
- Pré
B Laranja: Profª Andréa Kaercher
- Pré
B Branco: Profª Fernanda Silva Vargas
-
Pré B Vermelho: Profª Vania Fernanda P. Gulart
2. TÍTULO DO
PROJETO:
Na minha cidade, Santa Maria da Boca do Monte,
aprendo sobre a Educação Fiscal
3.
JUSTIFICATIVA
Desde a Educação Infantil é importante
propor atividades que proporcionem conhecimentos acerca dos tributos cobrados e
sua função para todos os que vivem na em Santa Maria. E assim
buscar saber onde são aplicados os recursos arrecadados para a melhoria de
nossa cidade.
Da mesma forma, despertar na comunidade
escolar acerca da importância do acompanhamento da aplicação dos recursos
públicos, pois também faz parte da educação a formação da cidadania dos nossos
alunos.
4. OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Sensibilizar as
crianças da Educação Infantil da EMEI CAIC sobre a função sócio-econômica do
tributo e contribuir com a formação da cidadania em nosso município.
4.2 Objetivos Específicos
·
Incentivar a
comunidade escolar a criar pontos de arrecadação de notas fiscais;
·
Promover através
da literatura infantil o conhecimento acerca da cidade de Santa Maria;
·
Desenvolver
atividades a partir dos interesses e curiosidades das crianças da pré-escola acerca
da nossa cidade, como também os investimentos públicos em educação, segurança, saúde, infraestrutura,
lazer e esporte, etc.;
·
Identificar
quais são os tributos públicos e onde estes são investidos em nossa cidade;
·
Incentivar a
fiscalização do retorno dos tributos em nossa cidade;
·
Identificar as
melhorias realizadas com o retorno de impostos em nossa cidade;
·
Sensibilizar as
crianças e familiares acerca da importância de exercer sua cidadania para o
desenvolvimento de Santa Maria.
5.
METODOLOGIA
Na escola trabalhamos com projetos
elaborados a partir da realidade da nossa comunidade escolar. Utilizamos como
referência a Metodologia de Projetos, pois segundo Corsino,
Trabalhar com projetos na escola,
desde a educação infantil, é uma forma de vincular o aprendizado escolar aos
interesses e preocupações das crianças, aos problemas emergentes na sociedade
em que vivemos, à realidade fora da escola e às questões culturais do grupo (
2009, p. 105).
A concepção de projeto propõe a
presença, na escola, dos temas emergentes, de um currículo integrado no qual a
interdisciplinaridade se faça presente. Assim, as atividades referentes ao
projeto serão a partir de histórias infantis.
A partir da história pretende-se aproximar a temática à realidade infantil.
Pois, consideramos a literatura infantil um ótimo recurso pedagógico para
desenvolver o projeto proposto dentro do universo da criança abrangendo as linguagens:
linguagem oral e escrita, artes, música, movimento e conhecimento lógico- matemático.
O projeto “Na minha cidade, Santa
Maria da Boca do Monte, aprendo sobre a Educação Fiscal” está vinculado ao
Projeto de 2014 da EMEI CAIC “Luizinho de Grandi”: VIDA DE CRIANÇA: Vivenciando Experiências significativas de
aprendizagem com a literatura Infantil.
Será trabalhada, a história de Santa
Maria “Neto e a Boca do Monte” do autor da academia Santa-Mariense de Letras
Lucas Visentini e ilustrações de Filipe Furian que explora conhecimento acerca
da localização geográfica de nossa cidade bem como suas características. Fazendo
assim, com que a criança se perceba importante dentro deste contexto,
compreendo-o e refletindo acerca da importância dos tributos para a organização,
melhorias e desenvolvimento de Santa Maria.
Posteriormente cada turma irá desenvolver
atividades referente a temática de acordo com a faixa etária das crianças.
As turmas irão visitar os pontos
turísticos da cidade, com o objetivo de conhecê-los e/ou relembrá-los. A partir da história principal será
trabalhado os locais que caracterizam a cidade articulado com as curiosidades e
interesses das crianças. Posteriormente,
iniciaremos as atividades sobre os tributos e qual é a sua função, bem como, a
importância para o desenvolvimento da nossa cidade.
As atividades serão desenvolvidas através
de aulas passeios, compras no supermercado, conhecer estabelecimentos comerciais da
cidade. Construção da maquetes; realizar
atividades de compra e venda de mercadorias com a nota fiscal utilizando
cédulas de dinheiro e/ou moedas; Visita a obras e serviços realizados com
recursos públicos; e Visita a prefeitura na secretaria de finanças para saber
onde estão sendo aplicados os recursos arrecadados.
Registro através de desenhos, histórias e
painéis das visitas, observações e entrevista realizadas nas aulas passeios e
com as famílias.
Será construído um mascote do projeto e
organizado na escola pontos de arrecadação de notas fiscais para doação a
alguma instituição. Os alunos da escola irão organizar e distribuir folders na
comunidade sobre a educação fiscal.
A culminância será o portfólio com as
atividades desenvolvidas e apresentação dos alunos no Festival Cid Legal da
Educação Fiscal e festividades da escola.
6. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
ATIVIDADES
|
MESES
|
Inicio do projeto
com a hora do conto: Neto e a Boca do Monte
|
Maio
|
Sensibilização dos
alunos e famílias acerca das notas fiscais e varal da cidadania.
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Junho
(27/06 e 09/07)
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Visita do autor
Lucas Visentini do livro Neto e a Boca do Monte, representante da academia
Santa-Mariense de Letras.
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Julho
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Construção do
mascote do Projeto “Na minha cidade, Santa Maria da Boca do
Monte, aprendo sobre a Educação Fiscal”.
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Agosto
(22/08)
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Passeio aos
principais pontos turísticos de Santa Maria.
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Visita aos
estabelecimentos comerciais para distribuição de folders de incentivo acerca
das notas fica.
Organizar na escola
um ponto de arrecadação de notas fiscais.
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Setembro
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Ensaios para a
apresentação no Festival Cid Legal
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Visita à prefeitura
na secretaria de finanças para saber onde estão sendo aplicados em nossa cidade
os recursos arrecadados.
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Outubro
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Apresentação
das turmas de Pré A das professoras Profª Alexandra Martins F. Maier e Profª Tarlla
Fernandes no Festival Cid Legal.
Culminância do projeto
com mostra do portfólio dos trabalhos desenvolvido na escola.
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Novembro e Dezembro
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CORSINO,
P. Trabalhando com projetos na educação Infantil. In: CORSINO, P. Educação Infantil: cotidiano e políticas
(org.) Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2009.
VISENTINI, Lucas. Neto e a Boca do Monte. Ilustrações de Filipe Furian. Santa Maria:
Academia Santa-Mariense de Letras, 2013.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretaria de Município Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL SINOS DE BELÉM
Professora: Bárbara Bassotto
Turma:Pré-escola
Número de alunos: 17 alunos
Objetivos: Apresentar de forma lúdica as crianças
noções de cidadania e resgate de valores.
Material: A Honestidade de Dudu – autor Fabio Gonçalves Ferreira
Ações:
1.
Contar
a história
2.
Questionar
as crianças sobre: O que acharam da atitude de Dudu? Que bichinho é aquele?
Onde vive? Como se locomove? Quais os outros bichinhos que aparecem na história;
3.
Introduzir
a Educação Fiscal, mostrando a importância da honestidade;
4.
Fazer
um mercadinho com rótulos e embalagens, onde as crianças irão comprar, pagar e
receber a notinha;
5.
Trabalhar
a nota fiscal: solicitar aos pais que tragam uma nota fiscal;
6.
Ir
até o mercado próximo à escola para comprarmos frutos, conversando com o dono o
mercado sobre o trabalho que estamos realizando;
7.
Fazer
um cartaz sobre a importância dos impostos;
8.
Visitar
a sala da diretora para realizarmos uma entrevista:
a)
Onde
é usado o dinheiro que vem para a escola?
b)
De
onde vem o dinheiro?
c)
Quais
os produtos adquiridos pela escola para a merenda escolar?
9.
Em
rodinha, dialogar sobre a necessidade de fiscalizarmos o que nossos governantes
fazem;
10. Trabalho com o dominó do Cid Legal, desenho do
Cid Legal;
11. Montagem de um pincel com as fotos do
trabalho realizado.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretaria de Município Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL
JOÃO DA MAIA BRAGA
Professora:
Ana Eliza Xavier
Turma:
5º ano
Número
de alunos envolvidos: 34 alunos
Disciplina:
Currículo de atividades
Tema:
Educação Fiscal como apoio aos direitos e deveres em minha casa, na escola, no
bairro e no Município
Objetivos:
- Sensibilizar o
aluno da função e importância dos tributos;
- Produção de textos,
poesias;
- Compreender a
cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos
e deveres políticos civis e sociais, adotando no dia a dia atitudes de
solidariedade, cooperação, e repúdio as injustiças e sonegação,
respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
- Valorizar a
pluralidade do patrimônio sócio-cultural, bem como aspectos culturais.
- Perceber a
importância do comercio legal, com nota fiscal para a economia.
Conteúdo:
1º
momento
Manuseio
do jornal Cid Legal observando porque a Prefeitura de Santa Maria tem o melhor
Programa de Educação Fiscal do Brasil.
2º
momento
Alunos
lendo a revista Cid Legal Fik Lig e Laura em “Um trabalho para a aula de
educação fiscal”.
3º
Momento
Leitura
e reflexão da Revista Educação Fiscal para a cidadania.
Prefeitura
Municipal de Santa Maria – 2012
Realização
das atividades das páginas 05 e 07 da revista acima citada.
4º
Momento
Ler
a revista da Sofinha e sua turma;
Interpretar
a leitura usando a expressão oral.
5º
Momento
Analisar
o conteúdo das notas fiscais.
6º
momento
Vídeo
– Como Gente Grande.
Entender
e interpretar a mensagem transmitida pelo vídeo.
Atividades
desenvolvidas:
-
Produção de textos;
-
Mural com desenhos;
-Arrecadação
de notas fiscais;
-
Pesquisa de preços no mercado;
-
Vídeos sobre o assunto.
Avaliação:
Acontecerá
em todos os momentos, durante o processo de execução do projeto, tendo como
objetivo a participação e envolvimento da turma com as atividades.
Bibliografia:
Educação
Fiscal para a cidadania - Prefeitura Municipal de Santa Maria – RS – 2012.
E.M.E.F
João da Maia Braga
Cid
Legal Fik Lig Fiscal e Laura: Um trabalho para a aula e educação fiscal.Educação
Fiscal -2014
Os alunos, em geral, são criativos e vaidosos. Além
de produzir suas artes manifestando sua capacidade criativa, eles se sentem
envaidecidos quando estas artes são expostas aos demais colegas ou para toda a
escola. Uma maneira simples e eficiente de proporcionar aos alunos a
oportunidade de criarem e mostrarem o resultado do seu trabalho através do
Varal da Cidadania.
O varal da cidadania foi solicitado a partir do
estudo do conteúdo do jornal Cid Legal, da revista Um Trabalho Para a Aula de
Educação Fiscal, da revista Educação Fiscal Para a Cidadania e revista Sofinha
e sua Turma.
Compreender a cidadania como participação social,
assim como o exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais
adotando no dia a dia atitudes de solidariedade e cooperação.
Desenvolver autonomia para resolver situações do
cotidiano.
Nossos
valores como crescimento e aperfeiçoamento continuo, ética nas relações,
respeito à pluralidade de culturas, disciplina, organização e trabalho
cooperativo.
A
construção do conhecimento com autonomia e autodisciplina, por meio de ações e
situações que desenvolvem no aluno a capacidade de refletir, discutir e tomar
decisões, tendo como base:
- Aprender e conhecer;
- Aprender e fazer;
- Aprender e conviver;
- Aprender e ser.
Bibliografia
PREFEITURA
MUNICIPAL DE SANTA MARIA - RS
SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ESCOLA
MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL SANTA HELENA
Professora:Helaine
da Rosa Simon
Turma: 6º ano
Número de
alunos: 22 alunos
Gramática
(substantivos, adjetivos e numeral) e o Informativo Cid Legal
Objetivos: Revisar os substantivos,
introduzir o conteúdo de adjetivos, numeral (ordinal), letra (vogais e
consoantes).
Material: Informativo
Cid Legal nº 35, tesoura, livro didático, cola, lápis de cor, dicionário.
Ações:
1. Decifrar o enigma da página 08 do
informativo Cid Legal nº 35 – página 08..
2. Retomar a explicação de como se forma
as sílabas e a separação silábica.
3. Pintar as figuras.
4. Liste o nome dos substantivos
encontrados nas gravuras e após coloque-os em ordem alfabética, utilizando o
dicionário.
5. Revise o conceito de numeral ordinal,
pois aparece no enigma
6. Com as gravuras pintadas, liste no
quadro as palavras e escreva as cores ao lado que os desenhos foram pintados.
7. Com a turma, formule o conceito de
adjetivos.
8. Recorte a gravura da primeira página e cole no caderno. Abaixo escreva as
seguintes questões:
Observe a foto da primeira página do
informativo Cid Legal nº 35.
Observe os elementos que compõem a foto.
a) Que tipo de lugar pode ser esse?
b) Que lugar é esse? ( Busque informações
no texto)
c) Como é esse lugar? Descreva-o.
d) Como está o dia: claro, escuro ou
chuvoso?
e) Quem você acha que são as crianças da
foto?
Observe as crianças:
a) O que elas estão fazendo?
b) Como estão vestidas?
c) Como é o cabelo delas?
Bibliografia:
http://www.santamaria.rs.gov.br/docs/educacaofiscal/info_2014_35.pdf
Acesso em : 24 de junho em 17:29
CEREJA, Wiliam
Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar – Português Linguagens – 6º ano, 7ª edição,
São Paulo, 2012
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretaria de Município Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
DADOS
DE IDENTIFICAÇÃO
Escola
Municipal de Ensino Fundamental Vicente Farencena
Professora:
Fátima Marlei
Turma:
5º ano
Objetivo: desenvolver a
oralidade e a clareza no processo de comunicação, ampliar o vocabulário, relacionar
as letras na ordem alfabética com o dicionário.
Material: dicionário,
caderno, Revistas Educação Fiscal para a Cidadania e Um trabalho para a aula de
Educação Fiscal, ambas disponíveis no link:
Ações:
1) Mesa redonda para levantarmos o que
cada um sabe a respeito da Educação Fiscal.
2) Pesquisar sobre o significado de:
Cidadania:
Impostos:
Participação
popular:
Direitos:
Deveres:
Sonegação:
3)Cada
aluno dará seu depoimento de como podemos ajudar na área de fiscalizar os
nossos gestores.
4) Distribuição das revistas para leitura
e realização das atividades.
5) Montar uma paródia com o tema Educação
Fiscal.
Fragmento da Paródia produzida pelos alunos:
" A minha nota pedirei para todo o mundo
sou cidadão e dependo de você
pra ajudar o país a crescer"
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretaria de Município Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
Escola Municipal de Ensino
Fundamental Zenir Aita
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Professor: Roseli de Melo Rohr
Turma: 1º ano
Trabalho sobre Educação Fiscal
Explanação
sobre o que são impostos:
·
Por que
precisamos exigir a nota fiscal;
·
Programa de
governo para incentivar a exigência da nota fiscal
·
Benefícios do
Programa Nota Fiscal Gaúcha;
·
Serviços
prestados pelo governo com o uso dos recursos arrecadados:
·
Escolas;
·
Hospitais;
·
Ruas calçadas;
·
Praças;
·
Esgoto;
·
Água;
·
Energia.
Elaborar
um desenho sobre o assunto;
Arrecadação
de notas fiscais.
Explicar
para o aluno sobre o Programa Municipal de Educação Fiscal.
Impostos aplicados na cidade
Impostos aplicados na escolaA importância da nota fiscal ao comprar
Moradia para todos
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretaria de Município Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL SANTA HELENA
Professora:Helaine da Rosa Simon
Turma: 9º ano
Número de alunos: 25 alunos
Educação Fiscal e as Notícias da Copa
Objetivos: Estabelecer relação de
intertextualidade, interpretação textual, desenvolver a leitura oral e oratória,
argumentação, produção textual e estudos gramaticais (análise sintática - concordância nominal e regência verbal, ortografia, acentuação).
Material: Notícias de jornal e pesquisa em sites, video - O mundo mágico da cidadania – Revista
Sofinha (orçamento público), equipamento para projeção do vídeo ou acesse a
página:http://www.santamaria.rs.gov.br/educacaofiscal/?secao=videos, além de outros sites para pesquisa de notícias nacionais e internacionais, abordando economia, educação, tributação, saúde, infraestrutura do país e comparar com a Austrália.
Ações:
1)
Assistir ao filme e dialogar sobre o assunto.
2)
Ler a Revista da Sofinha e interpretar a leitura através de
exposição oral.
3)
Ler e selecionar as notícias, retirando das notícias os
temas mais importantes por parágrafo e comparar o Brasil a Austrália semelhanças e diferenças.
4)
Reescrever as partes mais importantes, relacionando os
argumentos para o júri.
5)
Apropriar-se das informações positivas e negativas sobre a
copa, observando a seleção de argumentos por autoridade. Caso o aluno não
consiga relacioná-los, explique o que é um argumento por autoridade.
6)
Organize os grupos e proponha a divisão de ideias positivas
e negativas. Após, realize o debate em pequenos grupos para que estejam
preparados para o sorteio do júri. Proponha que os alunos leiam todas as
reportagens e organizem em pasta e/ou encadernação. Trabalhe o espírito de equipe e a
responsabilidade de cada um com o outro.
7)
Realize com os alunos a leitura das regras para a realização
do júri e que estejam conscientes da avaliação final.
Perguntas Básicas
O que você sabe sobre seu país em relação à saúde
pública, economia, gastos com a realização da copa, pavimentação, carga
tributária do país e da Austrália. Como as notícias sobre a
copa no Brasil estão chegando ao exterior e a visão nacional sobre o evento?
1) Onde foram construídos e/ou reformados os estádios?
Realizaram mais obras de infraestrutura.
2)
Quanto custou a copa aos cofres públicos? De onde vem esse
dinheiro para subsidiar a copa?
3)
Qual a carga tributária de nosso país em relação aos países
de 1º mundo?
4)
Qual a sua opinião: O Brasil pode importar e exportar
doenças durante a copa? A nossa saúde
pública é adequada?
5)
Quanto a FIFA pagou de tributos para os países que já
subsidiaram a copa? Quanto o Brasil recebera da FIFA pelos impostos como COFINS
contribuição para o Financiamento
da Seguridade Social (Cofins) e PIS/Pasep (ambas contribuições que financiam
políticas sociais), além do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),
Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), entre outros.
6)
Você deverá ler as notícias acima e outras de sua pesquisa e responder as questões.
7)
Ler todas as notícias
de jornais e realizar um levantamento, separando as notícias positivas das
negativas.
Atividade prática
O júri simulado é uma ótima estratégia de ensino a
ser adotada quando se trata de um assunto polêmico ou que, perceptivelmente,
divide opiniões. Isso porque permite que sejam discutidos vários pontos de um
mesmo tema, auxiliando no processo de construção e desconstrução de conceitos.
Além disso, instiga o senso crítico, a participação e a reflexão; e convida
outros professores a participarem da atividade, tal como o profissional da
Língua Portuguesa.
Um júri é composto pelas seguintes pessoas:
- Juiz: responsável pelo andamento do júri, fazendo as
intervenções necessárias para que tudo ocorra da forma mais organizada
possível. É ele, também, quem estipula a pena, caso o réu seja culpado;
- Jurados: responsáveis por analisar os fatos expostos e, ao
final, dar o veredicto (Culpado? Inocente? Vencedor?);
- Advogados de defesa: como o nome sugere, eles defendem o acusado (réu),
com base em argumentos coerentes, provas e apresentação de testemunhas;
- Promotores: também chamados de advogados de acusação, buscam
condenar o réu, por meio de argumentos coerentes, provas e apresentação de
testemunhas;
- Testemunhas: fornecem argumentos que podem reforçar a suposta
inocência do acusado, ou sua responsabilidade no caso em questão;
- Réu: o acusado, cujo ato específico é o objeto de
discussão do júri. Em um júri existe também a possibilidade de não existir réu.
Assim, trata-se da acusação ou da defesa de um assunto específico.
A realização da copa do Mundo no Brasil,
principalmente os gastos, geraram controvérsias na população de forma geral.
Assim, é um bom tema a ser trabalhado em uma simulação de júri.
A sugestão é que, nessa atividade, o réu a copa do mundo no Brasil. No entanto, uma questão que deve
ser definida é se haverá testemunhas (embasados nas notícias lidas - aluno
deverá ler fragmentos de notícia que deverá estar compilados em forma de
processo - encadernadas); e também a forma com que os componentes do júri serão
distribuídos entre os alunos. Considerando as atribuições do juiz, o ideal é
que ele seja representado por um professor da escola( coordenador ou professor de geografia).
Uma forma de realizar é utilizando o tema Copa do Mundo como o assunto
a ser discutido, uma vez que permitirá que questões mais abrangentes sejam
pontuadas. Assim, os advogados de defesa apresentariam os aspectos favoráveis a
ela; e os promotores, os aspectos negativos.
"Como os jurados não farão esse exercício de oratória,
e como, também, não há como considerar, de forma unânime e taxativa, se a realização
da copa é positiva ou negativa; fica a cargo desse grupo redigir um texto ou
esquema sucinto, apresentando os principais pontos da discussão. Para casa,
cada um, individualmente, deverá redigir o seu ponto de vista, baseado na
atividade da qual participou." Mariana Araguaia
As informações fornecidas pelos jurados deverão ser
discutidas em sala e, ao final, a turma deverá entrar em um consenso,
determinando até que ponto a copa do mundo pode ser positiva; e até que ponto
ela pode ser negativa e deveria ter sido impedida.
Observação: Esse roteiro abaixo foi realizado para que os alunos se apropriassem de como ocorre um juri popular no cotidiano, sofrendo algumas adaptações e,posteriormente, visita ao fórum para que os alunos conheçam a sede de Santa Maria.
Roteiro do Júri
I. INSTALAÇÃO
1. Declaro abertos os trabalhos da
____ sessão da ____ reunião do Tribunal do Júri DA
Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Helena da comarca de Santa Maria no
ano de 2014.
- Verificar, nesse momento, se na urna estão os nomes dos 25
jurados(alunos) sorteados
- Analisar pedidos de dispensa e
adiamento e consigná-los em ata 2. Determino ao Sr. Escrivão (
professor da turma) que realize a chamada dos jurados sorteados.
03. Tendo comparecido o número de ________ jurados declaro instalada
a presente sessão.
04. Aos jurados faltosos (nomear) aplico a multa da perda de nota
por responsabilidade ficando os mesmos desde já sorteados para a próxima sessão
( plano de recuperação).
05. Procederei a seguir o sorteio dos jurados suplentes,
determinando ao senhor escrivão que consigne seus nomes e os notifica para
comparecerem no dia _______, às _______ horas, para a próxima sessão.
06. Vai ser submetido a julgamento o réu: Copa do Mundo (ler
qualificação da denuncia). Determino ao senhor porteiro dos auditórios que apregoe
as partes e as testemunhas, colocado em salas separadas as da acusação, das de
defesa.
07. A seguir o Juiz declara: “Vou proceder ao sorteio dos sete jurados que deverão compor o conselho
de sentença. Devo adverti-los, entretanto, que são impedidos de servir no mesmo
conselho: marido e mulher,ascendentes e descendentes, sogro ou genro ou
nora, cunhados durante o cunhado, tio e sobrinho, padrasto ou madrasta. Também
não poderão servir os jurados que tiverem parentesco com o Juiz
(_____________________________________), com o promotor
(_____________________________________), com o advogado
(_____________________________________), com o réu
(_____________________________________) e com a vítima
(_____________________________________).
Os jurados que serviram em
julgamento anterior do mesmo processo (se houve) estão impedidos de servir.
Aqueles que se encontrarem nestas
situações, queiram imediatamente se levantar!
Advirto-os, ainda, que uma vez
sorteados não poderão comunicar-se com outrem, nem manifestar sua opinião sobre o
processo, pena de perda da nota do trimestre. “A defesa e a acusação poderão
ainda recusar, cada qual, imotivadamente, até três jurados”.
Procederemos agora ao sorteio
dos jurados. (sorteia normalmente o próprio juiz) A cada nome consultar as
partes, iniciando-se pela defesa, sobre recusas. Convidar os não recusados para
tomar assento.
08. Está formado o conselho de sentença, farei a exortação legal, e à
chamada, cada um dos senhores deverá responder “Assim prometo”. Todos de pé. “Em nome
da lei, concito-vos a examinar com imparcialidade esta causa e a proferir vossa
decisão de acordo com a vossa consciência e com os ditames da Justiça”.
09. Podem sentar. Os senhores jurados não sorteados estão
dispensados de participar do ato, mas incumbidos de permanecer no local em
silêncio, com nossos agradecimentos.
II. INSTRUÇÃO
10. Inquirição de testemunhas.
Ordem: ofendido, testemunhas de acusação e defesa.
- As partes perguntarão
diretamente às testemunhas. Nas testemunhas de defesa, as perguntas da defesa
antecederão às do Ministério Público e do assistente de acusação.
- Jurados também reperguntam, mas por
intermédio do Juiz presidente.
- Após ouvidas as testemunhas,
consultar as partes acerca da possibilidade de dispensá-las de imediato ou se
pretendem que permaneçam até o fim dos debates, para eventual reinquirição.
- Verificar necessidade de acareações.
11. Leitura de peças (somente as que se refiram a provas colhidas pelas
notícias com emissor e data já anexa ao
processo).
12. Interrogatório do réu.
- Advertência ao réu de que tem o
direito constitucional de permanecer calado, mas se trata do momento próprio de
dar a sua versão dos fatos às pessoas que irão proferir o julgamento.
- Partes pergunta diretamente.
Inicia-se pelo MP.
III. DEBATES
13. Palavra ao Ministério Público e à defesa. Tempo: 10 minutos
14. Réplica e tréplica: 10 minutos.
15. Findos os debates, verificar se
desejam reinquirir testemunhas ou diligências.
16. Indagará dos jurados se estão
habilitados a julgar ou se necessitam de outros esclarecimentos.
17. Ler quesitos e indagar das
partes se têm requerimentos a fazer. Explicar brevemente aos jurados os
significados de cada quesito.
( Os quesitos de avaliação serão elaborados pelos professores)
IV. JULGAMENTO E
ENCERRAMENTO
18. Julgamento em sala secreta. O resultado não será identificado. O
quarto voto pelo SIM ou pelo NÃO encerra a votação do quesito.
19. Leitura da sentença e
encerramento da sessão. “Declaro encerrados os presentes trabalhos
relativos à ____ sessão da ____ reunião periódica do corrente ano de
__________, do Tribunal do Júri da Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa
Helena desta comarca. Preleções e agradecimentos finais”
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação
e das Finanças
Programa Municipal de Educação
Fiscal
DADOS DE
IDENTIFICAÇÃO
Escola
Municipal de Ensino Fundamental Padre Gabriel Bolzan
Professora:
Janete Basso Vargas
Turma: Pré-
escola
Numero de
alunos: 20
O Nosso Mundinho
O tema
cuidado com o meio ambiente, onde eu vivo e a valorização da vida, partiu do
interesse das crianças após a leitura do livro “O Mundinho”, de Ingrid
Biesemeyer Bellinghausen, realizada em sala de aula, assim a história deu
inicio ao trabalho projeto de educação fiscal. Dentro do tema, foram utilizadas as
áreas do conhecimento.
- Movimento:
linguagem corporal;
- Linguagem
oral e escrita;
- Matemática;
- Natureza
e sociedade;
- Artes
visuais;
- Música.
Objetivos:
- Reconhecer
nossos direitos e deveres enquanto cidadãos;
- Promover a cidadania através de histórias e atividades lúdicas.
Atividade de Culminância:
Montagem de um livro.
Esse livro irá expressar o cuidado
com o meio ambiente e tudo o que existe nele. Como foi confeccionado:
1.
As
mãos de cada criança representam o cuidado e a valorização;
2.
O
retrato de cada criança. Trabalho com o corpo explorar com a música “Põe a mão
na boca”;
3.
Sol
e lua. Trabalhado o dia e a noite;
4.
As
florestas e flores;
5.
Animais:
Peixe, gato e borboleta. Obras de Romero Brito e a história “Romeu e Julieta”,
explorar as cores e os animais.
“Eu sou o que me cerca. Se eu não
preservar o que me cerca, eu não me preservo”.
José Ortega Y Gasset – filósofo e
escritor. Ano 2014.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Gabriel Bolzan
Nome completo do professor: Márcia Zimmerman
Turma: 2ª ano
Objetivo: Utilizar a linguagem com eficácia, sabendo adequá-la a intenções e situações comunicativas que requeiram conversar com o grupo, expressar sentimentos e opiniões, defender pontos de vista, relatar acontecimentos, expor sobre temas estudados e aprimorar operações matemáticas.
Material: folder do Programa Municipal de Educação Fiscal, vídeo a Educação Fiscal, filme “O menino que enfrentou o pirata” e notas fiscais
Ações:
1º) Retomada oralmente do que lembram do filme “O menino que enfrentou o pirata”.
2º) Leitura do texto do folder “ Programa de Educação Fiscal”
Para que serve a nota fiscal? ( as crianças responderam)
Então, a NOTA FISCAL serve para garantir que quem vendeu vai mesmo pagar o valor do imposto.
3º) Análise das notas fiscais ( identificação do lugar, se é mercado, loja, supermercado, data, horário, itens...)
Criando a partir das notas fiscais uma cena ( edifício, casa, caminhão...) Depois apresentaram aos colegas.
4º) Vamos treinar?
E_____________
d____________
F_____________
s _____________
Educação - _____________
Fiscal -_____________
Aproveitei algumas letras e palavras porque estamos iniciando o trabalho com letra cursiva.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretaria de Município da Educação e Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
Escola Municipal de Ensino
Fundamental Padre Gabriel Bolzan
Professora: Regina Silva de
Menezes
Turmas: Pré-Escola B (manhã e tarde)
Número de alunos: 40 alunos
Disciplinas:
Português: trabalhando a
linguagem oral e escrita da história;
Matemática: trabalhando a
matemática da história;
Ciências: laboratório
científico da história;
Artes: fazendo a arte com a
história.
Objetivos:
·
Salientar a
importância de poupar, de economizar para que desde muito pequenos aprendam a
lidar com o dinheiro;
·
Enfatizar
atitudes de cooperação, solidariedade, amizade e respeito com todos,
·
Promover a
cidadania através de histórias e atitudes lúdicas.
Materiais necessários:
·
Material de
sucata;
·
Cola colorida;
·
Garrafinhas
descartáveis;
·
EVA colorido;
·
Tesoura;
·
Cola quente;
·
Caderno,
canetinhas coloridas, giz de cera e lápis de cor.
ATIVIDADE DE CULMINÂNCIA
Contar a história da “Dona
Baratinha” usando fantoches de varetas com os personagens envolvidos.
A história conta que Dona Baratinha
era muito pobre, trabalhadeira, caprichosa, vaidosa e muito econômica.
Um dia, dona Baratinha estava
varrendo a casa quando encontrou moedas de ouro. Ficou muito feliz e fez uma
lista de tudo o que precisava comprar. Guardou o restante do dinheiro em uma
caixinha e decidiu que era hora de se casar.
E assim a história vai se
desenvolvendo até que dona Baratinha encontra o noivo ideal.
As atividades foram desenvolvidas de
forma lúdica e variadas através de teatro de palitoches, reconto da história
pelas crianças, música, teatro, jogos, ilustração da história e seus
personagens, brincadeiras e confecção de um cofre de porquinho com garrafinha
pet para que todos tenham onde guardar suas economias.
Através da história salientou-se a
importância de fazer economia, guardando nosso dinheirinho para quando
precisamos.
AVALIAÇÃO
A avaliação se fez pelo envolvimento
e participação da turma nas atividades propostas, individualmente e no
coletivo.
BIBLIOGRAFIA
a) Coleção do “Baú do Professor”, Histórias e oficinas
pedagógicas, Autoras:Walkíria Garcia - Aurea Rocha - Cláudia Miranda -
Vanderci Castro;
b) Guia Prática do Professor Educação Infantil;
c)
Pesquisas sobre
o assunto na Internet.
Dona Baratinha
Era uma vez, no tempo em que os bichos falavam uma
Baratinha muito trabalhadeira. Ela gostava de manter sua casinha sempre limpa e
em ordem, com os móveis bem espanados, as panelas brilhando e vasos de flores
espalhados por todo canto.
Um dia, ela estava varrendo a casa,
quando encontrou, atrás da porta, três moedas de ouro. Naquele tempo, as coisas
eram baratas, e uma medinha de ouro tinha grande valor. Por isso, dona
baratinha ficou feliz com seu achado e logo fez tudo o que precisava comprar.
Mobiliou de novo a casa inteira,
mandou fazer um enxoval muito bonito, comprou roupas e sapatos novos e ainda
sobrou dinheiro. Quando já não sabia mais o que comprar, dona Baratinha guardou
o resto do dinheiro dentro de uma caixinha.
Agora que estava rica e elegante,
que tinha casa mobília novinha e um lindo enxoval guardado no Baú, dona
Baratinha achou que estava na hora de casar.
À tardinha, vestiu aas roupas
bonitas, fez um belo penteado com um lindo laço de fita e, toda perfumada, foi
para a janela esperar os pretendentes.
Ela cantava:
Quem
quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
O primeiro a aparecer foi o cavalo,
o animal mais elegante da cidade. Ao ver dona Baratinha na janela, toda bonita
e perfumada, o cavalo a cumprimentou com educação, e ela aproveitou para
cantar:
Quem
quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
- Oh!
Tão linda senhorita, claro que quero!
- Diga primeiro, cavalo, como é que
você faz quando dorme?
O cavalo se preparou, estufou o
peito e deu um relincho tão forte que dona Baratinha, assustada, respondeu:
- Deus me livre de tal noivo, relinchando dessa maneira, terei sustos o dia todo e medo a noite inteira!
- Deus me livre de tal noivo, relinchando dessa maneira, terei sustos o dia todo e medo a noite inteira!
Triste, de orelhas caídas, lá se foi
o cavalo, afastando-se pela estrada.
Dali a pouco, dona Baratinha viu
aproximar-se, com passos lentos, um bi. Ela cantou a música. O boi respondeu
que aceitava se casar com ela. Então lhe pediu que mostrasse como fazia à noite
quando dormia. E o boi mostrou:
- Muuuuuu!
- Deus me livre de tal noivo, que
barulho assustador!
E
lá se foi, desiludido, o pobre boi.
Depois do boi, apareceu o cachorro,
dona Baratinha gostou tanto do novo candidato: era valente, esperto, alegre,
mas ela não deixou de fazer a mesma pergunta. Quando o cachorro soltou seu
forte latido, dona Baratinha quase morreu de susto e disse:
- Não, não e não! Desse jeito não
conseguirei dormir.
E ali ficou ela mais um tempão,
debruçada na janela, cantando sua canção. De repente, viu desfilar à sua frente
um charmoso gato branco.
- Que belo gato! – Disse ela. E
cantou para ele:
Quem
quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
E o gato disse:
- Que maravilha de senhora, claro
que aceito.
Diga primeiro, gato, como é que você
faz à noite ao dormir?
O gato soltou um miado tão fino que
dona Baratinha até tremeu de susto.
- Deus me livre de tal noivo, miando
dessa maneira!
Dona Baratinha ficou desanimada, não
aceitou nenhum dos bichos como noivo. Já estava desistindo da ideia de arranjar
um noivo, quando viu Dom Ratão virar a esquina. Ele vinha todo elegante. Assim
que passou debaixo da janela, dona Baratinha resolveu fazer mais uma tentativa
e cantou sua canção:
Quem
quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
O rato, ouvindo, respondeu rapidamente:
- Oh! Linda, maravilhosa e perfumada
senhora, claro que aceito.
Então, ela pediu que mostrasse como
era o barulho que ele fazia à noite.
O rato fez para a futura noiva ouvir
o seu “qui...qui...qui...” suave.
Dona Baratinha apreciou a voz do
rato e foram, então, combinar a data do casamento.
Providenciaram tudo – convites,
enfeites, trajes – e marcaram o casamento para dali a dois dias.
Dona Baratinha e Dom Ratão contaram
com a ajuda de vários parentes e amigos. A bicharada recebeu o seguinte
convite:
Na
igrejinha da pracinha, numa bela cerimônia
No
dia 7, às 10 horas, Dona Baratinha e
Dom
Ratão vão se casar
Estão
todos convidados.
Após
a cerimônia, haverá uma bela comemoração
Com
comes e bebes e um delicioso caldo de feijão.
|
Ah! O caldo de feijão! Ele transformou a vida do Ratão. Vou contar a
vocês o que foi que aconteceu.
Logo de manhã, Dom Ratão foi direto
para a casa da noiva. Sentou-se no sofá e ficou observando dona Baratinha que,
toda agitada, preparava um banquete delicioso para a festa de casamento.
Acontece que Dom Ratão era muito comilão, cada vez que a noiva
passava à sua frente carregando alguma coisa gostosa, os olhos dele ficavam
arregalados de gula. Ela estava preparando pratos tão deliciosos e do fogão
vinha um cheiro tão agradável que a cada minuto Dom Ratão achava mais difícil resistir
e continuar sentado no sofá.
Até que, de repente, Dona Baratinha
tirou da despensa, bem no focinho do noivo, um enorme pedaço d toucinho
defumado.
Esse era o prato preferido de Dom
Ratão. Ele ficava louco quando via toucinho à sua frente.
Nessa hora, o comilão quase se
levantou do sofá, mas teve tanta vergonha de lhe pedir um pedaço que a única
coisa que pode fazer foi ficar sentindo o cheiro.
Acabou chegando a hora do casamento,
e Dom Ratão não teve outro jeito senão dar o braço à noite e sair para a igreja. No meio do caminho,
entretanto, teve uma grande ideia. Virando-se para dona Baratinha, disse:
- Ch! Esqueci as minhas luvas! É
melhor você ir na frente que eu a
alcanço depois.
Mal entrou na casa da noiva, foi
diretamente para o fogão. Tão desesperado estava, com tanta gula, que se
debruçou sobre a panela de feijão tentando apanhar o cobiçado pedaço de toucinho,
ao subir naquela altura, Dom Ratão ficou zonzo escorregou ... e bum! Caiu
dentro da panela de feijão.
Na igreja, a noiva e os convidados
esperavam impacientes vendo que o noivo não aparecia, resolveram ir atrás dele.
Correram até a casa e se cansaram de
tanto procurar Dom Ratão não estava em lugar nenhum. De repente, alguém gritou.
- Dom Ratão caiu na panela de
feijão!
Foi aquela confusão: Dona Baratinha
desmaiada e a bicharada desesperada! Com dois garfos, os cozinheiros suspendem
Dom Ratão pela cauda, e ele saiu todo sujo de feijão.
O guloso, porém, teve sorte, pois o
feijão não estava muito quente. Ele saiu pingando feijão, todo sem graça e com
muita vergonha.
Dona Baratinha ficou muito triste.
Ela chorava sem parar. Foi amparada por alguns convidados, enquanto outros
acompanharam Dom Ratão para que tomasse banho.
Depois de limpo, Dom Ratão voltou à
sala e pediu perdão a Dona Baratinha. Os amigos intercederam em favor dela,
afinal ele tinha defeitos, mas tinha muitas qualidades também. E, assim,
acabaram convencendo Dona Baratinha a perdoar o noivo. Voltaram para a igreja,
casaram-se e foram felizes para sempre.
Eu estive lá, ganhei um prato de
doces, mas tropecei e eles caíram no chão, por isso, da próxima festa eu trago
outros doces para vocês...
Adaptação pelas autoras.
O resultado do planejamento foi a confecção de cofrinhos de porquinhos de garrafas para economizar.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da escola:
E.M.E.F. Padre Gabriel Bolzan
Nome do Professor: Vera Regina Vieira Godói
Turma: 4º ano
Nº de alunos
envolvidos: 21
Disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática,
Ciências, Arte, História, Geografia.
Objetivos:
Trabalhar a
Educação Fiscal de forma interdisciplinar através de metodologias diversas;
Proporcionar
momentos de reflexão sobre as práticas sociais, buscando desenvolver o senso
crítico;
Identificar a
importância do tributo como fonte de recursos em prol do beneficio público;
Conhecer os prejuízos trazidos pela falta de
pagamento dos impostos em nosso cotidiano;
Conscientizar e educar para o exercício da
cidadania;
Realizar campanha junto aos pais e comunidade
arrecadando notas fiscais;
Reconhecer o que significa “bem público”.
Conteúdo:
Tributos, bens e benefícios públicos, conceitos referentes à contribuição,
sonegação, arrecadação, entre outros, notas e cupons fiscais, escrita, leitura,
representação através do desenho, criação de histórias, interpretação, leitura,
pesquisa.
Material
Necessário: Revistas, DVDs, notas e cupons fiscais, ilustrações, internet,
entre outros.
Descrição
O plano colocado
para a turma do 4º ano de forma transdisciplinar procurou ancorar-se nas
vivencias cotidianas dos alunos, proporcionando a construção de conhecimentos
funcionais.
Inicialmente os
questionários sobre o assunto deram conta de sondar os conhecimentos e
informações já compreendidas pelos alunos.
Através dos filmes “O Sonho de Betinho” discutiu-se
elementos como o trabalho, importância da solidariedade, direitos e deveres,
cidadania, desperdício, etc.
A partir daí pesquisou-se sobre alguns termos
buscando seu significado. Nesta pesquisa também entraram os principais impostos
que estão em circulação no país. Finalizando a pesquisa foi promovido um jogo
de perguntas e respostas em grupo (fonte: jogo associação de ideias –
disponível na pagina do Programa de Educação Fiscal de Santa Maria). Depois
registros escritos e passatempos anexados no caderno.
Com o filme “O menino que enfrentou o pirata”,
avançamos na discussão sobre o que é público e o que é privado, sobre as ações
que fazem parte dos direitos e deveres de cada cidadão (listagem escrita).
Em novo momento foi trabalhado o reconhecimento sobre nota e
cupom fiscal, sua importância e a compreensão sobre os dados que podemos ver
nestes documentos. A partir daí, pesquisa e registro escrito sobre os elementos
visualizados em notas e cupons.
Organizou-se uma gincana na turma para exercitar a leitura
mais apurada destes elementos.
Por fim a turma
realizou “Arte Fiscal”, num trabalho de colagem e desenho representando onde
são utilizados os recursos arrecadados com os tributos.
Encerrando esta primeira etapa do trabalho, os alunos foram
desafiados a criarem atividades, histórias e/ou jogos sobre os temas
discutidos. Estas atividades deverão fazer parte de um trabalho a ser
disponibilizado para os colegas das outras turmas, pois a proposta não se
encerra aqui. A sua continuidade é a garantia de que os conhecimentos neste
trabalho sejam realmente perenes.
Exemplos de exercícios desenvolvidos: Histórias, labirintos,
jogos de erros, caça palavra, trilhas, jogo de memória, história em quadrinhos,
todos em fase de finalização para posterior lançamento para os colegas.
Avaliação: A avaliação das atividades até então realizadas é
bastante positiva. A turma envolveu-se nas ações propostas, nas pesquisas e
realização de jogos e atividades. Discutiram as questões propostas demonstrando
a preocupação em entender sobre o assunto relacionado à Educação Fiscal.
Parece-nos que tal atitude sinaliza construção de conhecimentos importantes
para a cidadania destes pequenos. Começam, de forma mais consciente, a
reconhecer seus direitos e deveres e a importância do saber para poder melhorar
suas vidas.
Bibliografia:
Dvds da Educação Fiscal.
Revista: Imposto não é bicho papão – Parte I e II, Dona
Formiga e o compadre tatu.
Folder do Programa de Educação Fiscal e material de apoio
para os professores da rede municipal de ensino de Santa Maria.
Revista Aprendendo com o professor Ariosto, o mestre do
imposto.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Educação Infantil Ady Schneider Beck
Professor: Janete Basso Vargas
Turma: Pré B
Turma: Pré B
“Vamos abraçar o Mundinho”
Objetivo:
Promover a cidadania através de atividades lúdicas e de
histórias infantis.
Metodologia:
Após a
contação de histórias “Vamos abraçar o Mundinho” e da Revista em quadrinhos da
Educação Fiscal, discutimos no grupo sobre o cuidado e os benefícios que o
cidadão adquire quando exige a nota fiscal das empresas.
Foi
solicitada a nota para incluir no trabalho. Foi falado sobre o mascote e
colocado a importância do projeto da Educação Fiscal.
As
atividades realizadas foram um desenho da história, conversa sobre o que temos
na comunidade e uma maquete mostrando onde aparece o uso dos impostos em nosso
benefício como cidadão.
Recurso:
- Histórias –“Vamos abraçar o Mundinho”
- Revista em quadrinho da Educação Fiscal
- Desenho
- Discussão no grupo;
- Jogos e brincadeiras;
- Maquete;
- Recorte e colagem.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Educação Infantil Ady Schneider Beck
Professor: Elizabete Maria Pozzobon e Jandimara Forsin
Turma: Maternal
FAZENDO COMPRAS
Objetivo:
Relatar para colegas e professoras a ida ao mercado e o que
compraram.
Atividades:
- Sentados na rodinha, cada criança irá relatar para os seus
colegas uma experiência vivenciada, ao comprar algo no mercado.
- Observar a expressão dos colegas ao ouvir o relato do
colega.
- Colorir desenho, compras (carrinho de compras).
Trabalho desenvolvido em sala de aula.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Educação Infantil Ady Schneider Beck
Professor: Antônio Renato Saidelles Fehn
Turma: Pré- A Tarde
TEMA: Educando para a Cidadania
Atividades Desenvolvidas:
1) Conversação
orientada sobre o assunto.
2) Simulação
de compra e venda com nota fiscal com folders de lojas e supermercados, desenvolvendo a motricidade através do recorte de produtos que podem ser comprados e a importância de pedir a nota fiscal.
O que pode ser comprado e salientar a importância da nota fiscal.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal Educação Infantil Ady Schneider Beck
Professora: Elizabete Maria Pozzobon
Turma: Pré - A
Notinha Nas Compras
Objetivos:
- Identificar os alunos que acompanham os pais nas compras;
- Identificar os pais que pedem a nota fiscal nas suas
compras.
Desenvolvimento:
Considerando
que compramos, consumimos diariamente, o propósito deste trabalho, será
identificar se os filhos acompanham seus pais nas compras, e se os mesmos pedem
a nota fiscal em suas compras.
Atividades Sugeridas:
- Questionar os alunos sobre a frequência em acompanhar os pais nas compras;
- Relacionar o que os pais compram;
- Identificar onde os pais compram suas mercadorias ou itens;
- Se pagam suas compras ou anotam;
- E, se onde compram, recebem a nota fiscal, relacionando com o que questionamos;
- Solicitar que cada criança traga uma nota fiscal para a escola;
- Proporcionar momentos de relatos, visando compartilhar as experiências com os pais na sala de aula;
- Como cada colega poderá relatar suas experiências, poderão desenhar o que falaram, e este desenho será mostrado e comentado com os colegas;
- O trabalho das notas fiscais será diário, com oportunidade de relatar e trocar experiências entre os colegas.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
Escola Municipal de Ensino Fundamental Ione Medianeira
Parcianello
Nome do Professor: Simaia
zancanristow
Turma: 2ª ano
Número de alunos envolvidos: 16
Disciplina: Português e Artes
Objetivos:
- Reconhecer a nota fiscal.
- Saber qual é a finalidade da
nota fiscal.
Descrição da atividade:
Inicialmente foi apresentada a
nota fiscal e explicando para os alunos o que é nota fiscal e para que serve.
Após, em grupos, foi solicitado que os alunos produzissem um teatro onde
ficasse clara qual era a importância da nota fiscal, e o que acontecia quando
solicitávamos a nota fiscal, para onde vai o dinheiro.
Num segundo momento, os alunos
copiaram no caderno a música, que tem o ritmo da música “Se essa rua fosse
minha”.
“Nota fiscal
Se as pessoas, se as pessoas pedirem notas
E pagarem seus impostos fiscais
Nós teremos mais escolas e pracinhas
E também, mais hospitais”.
Em outro momento, os alunos foram
divididos em dois grupos, onde cada grupo deveria fazer um desenho explicando: para onde vai o dinheiro quando pagamos os
impostos e pedimos nota fiscal e outro grupo: para onde vai o dinheiro quando não pagamos os impostos e não pedimos
nota fiscal.
As frases foram recortadas em
sílabas o grupo deveria montar as sílabas e formar frases.
Avaliação:
Os alunos gostaram bastante das
atividades e conseguiram compreender qual é a importância de solicitar as notas
fiscais, pois, com isso, estaremos ajudando no crescimento do Brasil e teremos
melhores condições de trabalho, educação e lazer.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Ione Medianeira Parcianello
Professores: Noeli Maria Facco, Renan Paz Xavier, Valmor Luiz Mortari, Claiton Naysinger
Turmas: 6º, 7º e 8º anos
Nº de alunos envolvidos: 70 alunos
Disciplina: Ciências, Ensino Religioso, História, Geografia e Matemática
Objetivos: Despertar em nossos alunos e demais membros da comunidade escolar, a consciência de que é por meio dos impostos e da fiscalização de sua aplicação que se melhora e qualidade de vida de nossa cidade, em benefício de todos.
Atividades Desenvolvidas
- História em quadrinhos
- Painel com fotos de trabalhos
- Painel com desenhos
- Arrecadação de notas fiscais
- Vídeo sobre o tema
- Entrevistas
- Criação de charges
- Produção textual
- Pesquisa de preços
- Organização dos murais
- conscientização do cuidado dos bens públicos
- Aprendendo sobre direitos e deveres
- Conhecendo os principais tributos ( Cofins, CPMF, ICMS, IPI, IPTU, IS, ISS, ITR, PIS)
- Identificando os tributos na nota fiscal
- Pesquisa de preços no mercado
- Juros e porcentagem
- Valores tributados para os produtos
- O mundo Globalizado e as taxas de exportação
- A história dos tributos no Brasil
- Análise critica da divisão de impostos
Avaliação
A avaliação será feita através da apresentação das pesquisas, leituras, produção e interpretação textual.
Bibliografia
Programação Estadual de Educação Fiscal - RS - Aprendendo a ser Cidadão
Caderno Pedagógico de Educação Fiscal
Um trabalho para aula de Educação Fiscal - Emef Vicente Farencena
Educação Fiscal para Cidadania - Emef Júlio do Canto
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
Escola Municipal de Educação Fundamental Ione Medianeira Parcianello
Professora: Maria do Carmo Dias Gonçalves
Turma: 4º Ano
Nº de alunos: 31
- Disciplinas:
- Tema
Educação
Fiscal construindo o futuro da minha casa, escola e bairro.
- Objetivos
- Conscientizar da
função socioeconômica do tributo;
- Desenvolver no
educando a expressão de sua opinião sobre o tema abordado;
- Motivas as
crianças na busca de informações sobre os temas relacionados à
arrecadação e aplicação dos recursos públicos;
- Incentivar a
criatividade e a produção de texto;
- Estimular a
interdisciplinaridade
- Proporcionar a
prática cultural entre crianças e jovens.
- Conteúdo
Os alunos vão assistir vídeo “Como gente grande”. Após a professora
da turma irá fazer uma reflexão sobre o conteúdo do vídeo, pois este fala da
importância do recolhimento da nota fiscal e do retorno do imposto para a
administração pública e para a sociedade.
Os alunos receberão a revista do Cid
Legal Fik Lig Fiscal e Laura em: Um após farão atividades da revista Educação
Fiscal para a Cidadania para uma melhor compreensão do tema trabalhado.
Os alunos irão escrever um texto sobre o
tema trabalhado e a criação de uma história em quadrinhos.
·
Avaliação
A avaliação será feita a partir da leitura e análise
dos textos produzidos pelos alunos e da leitura e debate do tema no grupo.
Serão feitos questionamentos orais pela professora sobre o que eles
compreenderam sobre a Educação Fiscal.
- Bibliografia
Revista do Cid Legal Fik Lig Fiscal e Laura em: Um
trabalho para aula de Educação Fiscal . Prefeitura Municipal de Santa Maria,
2012.
Revista Educação Fiscal para a Cidadania. Prefeitura
Municipal de Santa Maria, 2012.
Vídeo: Como gente grande
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
Escola Municipal de Educação Fundamental Ione Medianeira Parcianello
Professora Kátia Rezende Rodrigues
Turma: 3º ano
Nº de envolvidos: 16 alunos
·
Disciplinas
Currículo
por atividades
·
Objetivos
o
Proporcionar
noções de funcionamento do comércio (compra e venda);
o
Conhecer notas
fiscais e cupons fiscais;
o
Conceituar o
termo “imposto”;
o
Verificar a
utilidade do dinheiro arrecadado pelos impostos;
o
Analisar o que
acontece quando não pedimos notas fiscais;
o
Identificar quem
administra e arrecada o dinheiro dos impostos,
o
Distinguir as
formas de como o dinheiro arrecadado pode ser utilizado pelo governo.
o
Conscientizar
sobre a importância de solicitar notas fiscais no momento da compra.
·
Conteúdos
A partir do desenho animado da turma do
Menino Maluquinho, “Como Gente Grande” que fala da importância dos documentos
fiscais foi realizada dramatizações de compra e venda semelhante ao vídeo. Por
meio de problematizações matemáticas orais, os alunos terão que resolver
situações de cálculos envolvendo adição e subtração (troca de valores no banco,
soma das compras, cálculos de troco).
Conjuntamente com a professora de Artes
foi proposto que os alunos produzissem uma história em quadrinho inspirados no
vídeo assistido. Eles poderiam usar a criatividade e criar personagem e diálogos
e adaptá-los nos diferentes tipos de quadrinhos já trabalhados anteriormente
pela professora.
Por meio de uma pesquisa (enquete) co
adultos sobre o costume de pedir ou não notas fiscais em suas compras, e depois
disso, é realizada a sistematização dos dados e um gráfico com os resultados da
pesquisa.
·
Material Necessário
Vídeo e televisão, material de sucatas como caixas,
latas e potes, notas dinheiro de brinquedo, papel ofício, canetas hidrocor e
lápis de cor.
·
Avaliação
A avaliação realiza-se de forma contínua e dialógica
buscando a conscientização da importância da arrecadação de impostos pelo
governo, de compromisso como cidadão no ato da compra e de reconhecimento do
eleitoral na escolha do administrador do dinheiro público.
ROTEIRO - PESQUISA
Pergunta: Você costuma pedir nota
fiscal em suas compras?
Nome:________________________________
Idade________________
(
) Sempre peço ( ) As vezes
Peço ( ) Não peço (só se dão)
|
Bibliografia
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
Escola Municipal de Ensino Fundamental Ione Medianeira Parcianello
Professora:
Sales de Oliveira
Turma:
1º Ano
Nº
de alunos: 20
Disciplinas
- Língua Portuguesa,
Ens. Das Artes, Matemática, Geografia, Histórias, Ciências.
Objetivos
- Construção de uma
consciência voltado ao exercício pleno da cidadania através do ensino de
Educação Fiscal;
- Reconhecer a
importância da Educação Fiscal pra o desenvolvimento das comunidades;
- Desenvolver atitudes e aplicação dos conhecimentos adquiridos, em situações da vida cotidiana.
Conteúdo
- Quadrinha, cantiga,
relato oral, cupom fiscal;
- Compra e venda de
mercadorias, benefícios fiscais. Impostos;
- Atividades envolvendo localização e lateralidade
Material necessário
- Cupons fiscais, lápis de cor, lápis preto, folha de oficio, parodia xerocada da musica (Se essa rua fosse minha), giz de cera, canetinhas, régua e borracha.
Desenvolvimento da Atividade
Oral
- Você já ouviu falar
de Nota Fiscal? O que é?
- Para que serve uma
nota fiscal?
- Quando se pede uma
nota fiscal?
- E imposto? Já
ouviram esta palavra? Quem falou? Para que serve a arrecadação dos
impostos?
- O que aconteceria
se não houvesse a coleta de lixo?
- Como ficariam as
ruas se não houvesse calçamento? E se não tivesse iluminação nas ruas? E
se as escolas fossem poucas em uma cidade? E os postos de saúde? E as
creches?
- Dar espaço para que
as crianças exponham suas opiniões.
Profª: Para realizar esses benefícios, o governo cobra taxas e impostos da população.
Explicar que o poder público é responsável pela distribuilção dos impostos em
benfeitorias do bem comum (coleta de lixo, construção de creches, praças,
pracinha, postos de saúde, escolas, calçamento de ruas, saneamento básico...)
Atividades
Quadrinha
“Se as
pessoas,
Se as pessoas
pediram notas.
E pagarem
seus impostos fiscais
Nós teremos
mais escolas e pracinhas
E também e
também mais hospitais”
- A música será
trabalha da seguinte forma: Será entregue o xerox da leitura, na qual a
profª fará a leitura oral e os alunos acompanharão utilizando a réguas.
Depois irão cantar a paródia.
- Após a leitura, pintar com lápis de cor clarinha as seguintes palavras: Pessoas, Impostos, Escola e Pracinhas.
- Quantas vogais há em cada palavra?
A)
ESCOLA (
) C)
PRACINHA ( )
B)
NOTA (
)
D) HOSPITAIS ( )
- Desenhar ou recortar imagens sobre serviço público.
- Desenhe uma escola e faça uma pracinha à direita
da escola
Puxa-Palavras
Vamos
formar novas palavras usando as letras das palavras abaixo
E
|
|
D
|
|
U
|
|
C
|
|
A
|
|
Ç
|
|
A
|
|
O
|
|
F
|
|
I
|
|
S
|
|
C
|
|
A
|
|
L
|
- ObservaçãoO professor salientará que na língua portugesa, jamais começam palavras com Ç e Ã
- Avaliação
Os alunos serão avaliados na participação, no
interesse, na iniciativa, na
criatividade e na autonomia nas diversas situações apresentadas.
Referências Bibliográficas
Informativo Cid Legal
Livros Didáticos
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Ione Medianeira Parcianello
Professores: Adriana L Del Fabbro; Luciana C. Fernandes Frizzo e Marta Helena Moraes
Turmas: 8 ano
Nº de alunos envolvidos: 19 alunos
Disciplina: Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Educação Artística
Objetivos:
- Desenvolver a consciência crítica e (de) cidadã(nia) em relação à exigência da nota fiscal, para que os tributos sejam revestidos para o bem da sociedade ( à Educação Fiscal), .através da criação de uma charge sobre o tema;
- Ampliar o vocabulário de língua inglesa sobre o tema;
- Relacionar texto e imagem através da charge.
Conteúdo: Criação de uma charge relacionada ao tema de Educação Fiscal.
Material necessário:lápis, lápis de cor, lápis de desenho, borracha, caderno, folhas de desenho, dicionários de inglês e português, máquina digital.
Na aula de português, será lançada a ideia do trabalho através de uma pequena explanação sobre o que é charge, como ela pode ser feita, qual a sua finalidade, em que meio ela é divulgada, bem como o tema da charge, que é Educação Fiscal. Após a explicação, os alunos serão divididos em pequenos grupos e cada grupo será responsável pela criação de um texto para criar uma charge a respeito do tema solicitado.
Após o término da elaboração, na aula de língua inglesa, eles ampliarão seu vocabulário, vertendo algumas partes do texto para o idioma.
Na aula de educação artística, os alunos farão a ilustração de seus textos para completar a charge.
A atividade será registrada através de fotos de seus trabalhos durante as aulas, bem como as charges prontas.
Avaliação:
A avaliação como instrumento da aprendizagem, ocorre enquanto o trabalho acontece. O objetivo da avaliação prioriza o ensino ( avaliação das aulas) e a aprendizagem ( avaliação do aluno), promovendo novos caminhos, com abertura para diferentes modos de ensinar e aprender. Valoriza-se, assim, a formação de grupos de aprendizagem, de acordo com os objetivos das aulas de cada área do conhecimento. Mesmo sob o olhar de cada área, as habilidades sociais, interativas e corporais, extrapolam as áreas do conhecimento preparando-os para a vida e suas responsabilidades.
Bibliografia:
Educação Fiscal para a Cidadania - Prefeitura Municipal de Santa Maria - RS - 2012, Emef Júlio do Canto
www.santamaria.rs.gov.br/educacaofiscal
Cid Legal Fik Lig Fiscal e Laura em: Um trabalho para a aula de Educação Fiscal - Prefeitura Municipal de Santa Maria - RS - 2012, Emef Vicente Farencena
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola Municipal de Ensino Fundamental Ione Medianeira Parcianello
Professora: Maria Denise Lorensi Feltrin
Turma: 5º ano
Nº de alunos envolvidos: 25 alunos
Disciplina: Currículo por Atividades
Tema: Educação Fiscal construindo o futuro na minha casa, escola e bairro
Objetivo:
- Conscientizar da função socieconômica do tributo;
- Desenvolver no educando a expressão de sua opinião sobre o tema abordado;
- Motivar as crianças a buscar informações sobre os temas relacionados à arrecadação e aplicação dos recursos públicos;
- Incentivar a criatividade e a produção de texto;
- Estimular a interdisciplinariedade;
- Proporcionar a prática cultural entre crianças e jovens.
Conteúdo:
1º Momento:
Os alunos irão assistir ao vídeo " Como Gente Grande"
2º Momento:
A professora solicitará aos alunos que comentem o conteúdo do vídeo e que justifiquem porque acham importante o recolhimento da nota fiscal.
3º Momento:
Serão trabalhadas as informações contida na nota fiscal.
4º Momento:
O alunos receberão a revista Cid Legal Fik Lig e Laura em " Um trabalho para a aula de Educação Fiscal", para realizarem leitura individual.
5º Momento:
Leitura e comentário da página 14 da Revista Educação Fiscal para a Cidadania - Prefeitura Municipal de Santa Maria - 2012.
Realização da cruzadinha da página 15 da revista acima citada.
Avaliação:
A avaliação acontecerá em todos os momentos durante o processo de execução do projeto, tendo em vista a participação e o envolvimento da turma.
Bibliografia:
Educação Fiscal para a Cidadania - Prefeitura Municipal de Santa Maria - RS - 2012, Emef Júlio do Canto
www.santamaria.rs.gov.br/educacaofiscal
Cid Legal Fik Lig Fiscal e Laura em: Um trabalho para a aula de Educação Fiscal - Prefeitura Municipal de Santa Maria - RS - 2012, Emef Vicente Farencena
Vídeo: Como Gente Grande
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
Projeto de Aprendizagem Arte e
Cinema no Padre Nóbrega
VARAL DA CIDADANIA
Por
Adriana Aires Pereira – Professora
coordenadora
Disciplina de História
Desde 2011
ESCOLA
MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL
PADRE NÓBREGA
PACIPEN
– Projeto de Aprendizagem Arte e cinema no padre Nóbrega
EDUCAÇÃO
FISCAL /2014
VARAL DA CIDADANIA
Adriana
Aires Pereira - História
Coordenadora
do Projeto PACIPEN
Professoras
Colaboradoras
Maria Cristina Rigão
Iop-Informática
Sônia Flores Cielo -
Português
Izabel Cristina dos Santos Leitenperger – Inglês
Maísa Augusta Borin
Supervisora escolar
2014
A Gincana Varal da Cidadania
"Se é verdade que a educação não
pode fazer sozinha a transformação social, também é verdade que a transformação
não se efetivará e não se consolidará sem a educação."
Paulo Freire
A
Educação fiscal na
escola é um instrumento de transformação do aluno em cidadão
consciente da sua
função social .
A cidadania como
potencializadora da transformação social e a prática da Cidadania a partir da
Educação fiscal desenvolvida no projeto de aprendizagem PACIPEN.
Propomos trabalhar em
nossos alunos um olhar crítico e desenvolver a partir da educação fiscal elementos
que potencializem o exercício da
cidadania estabelecendo relações com processo de ensino aprendizagem em criança
e jovens em tempos e espaços de escolarização para atuarem de forma consciente
na sociedade?
O PACIPEN tem por objetivo Preparar nossos alunos para ações
conscientes de cidadania de acompanhamento e da utilização dos recursos
advindos da arrecadação tributária, através de observação, reflexão e
sensibilização. Preparando-os para serem disseminadores dom processo a qual pertencem.
PACIPEN-PRATICANDO SOLIDARIEDADE
CAMPANHA DO AGASALHO
O frio é
capaz de aproximar as pessoas,
doe amor
doe um agasalho
|
TURMA
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da Escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Pedro Kunz
Nome completo do professor: Marcia Damasio
Turma: 3º ano
Objetivos Geral:
Conscientizar os alunos e comunidade em geral, através da escola, da função socioeconômica do tributo e despertar no cidadão a necessidade de acompanhar a aplicação dos recursos postos a disposição da administração pública em benefício de todos.
Objetivo específico:
Conscientizar e educar para o exercício da cidadania;
Participar de eventos e atividades referentes ao tema abordado;
Perceber o valor do dinheiro e suas possibilidades de aplicação;
Realizar campanha junto aos pais e comunidade arrecadando notas fiscais;
Realizar passeios, caminhadas de conscientização;
Estimular a conscientização dos alunos sobre a importância de cuidarmos do meio ambiente para uma melhor qualidade de vida;
Metodologia:
A ação pedagógica se desenvolverá de forma flexível e diversificada para as crianças interagirem, enfatizando a solidariedade, cooperação, autonomia e conhecimento da realidade.
As atitudes serão desenvolvidas através de brincadeiras, painel, pesquisa, histórias e reflexão.
Avaliação
A avaliação deste projeto acontecerá em todos os momentos através da observação, participação e a motivação da comunidade escolar.
Ação:
Pesquisa em casa sobre notas fiscais.
Cada aluno trará uma nota fiscal.
Analisaremos como estão sendo oferecidos os recursos públicos na região em que moramos ( calçamento, saneamento básico, saúde e escola)
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Gabriel Bolzan
Nome completo do professor: Vera Regina Godoi
Turma: 4ª ano
Nº de alunos envolvidos: 21
Disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática,
Ciências, Arte, História, Geografia.
Objetivos:
- Trabalhar a Educação Fiscal de forma interdisciplinar através de metodologias diversas;
- Proporcionar momentos de reflexão sobre as práticas sociais, buscando desenvolver o senso crítico;
- Identificar a importância do tributo como fonte de recursos em prol do beneficio público;
- Conhecer os prejuízos trazidos pela falta de pagamento dos impostos em nosso cotidiano;
- Conscientizar e educar para o exercício da cidadania;
- Realizar campanha junto aos pais e comunidade arrecadando notas fiscais;
- Reconhecer o que significa “bem público”.
Conteúdo:
Tributos, bens e benefícios públicos, conceitos referentes à contribuição,
sonegação, arrecadação, entre outros, notas e cupons fiscais, escrita, leitura,
representação através do desenho, criação de histórias, interpretação, leitura,
pesquisa.
Material
Necessário: Revistas, DVDs, notas e cupons fiscais, ilustrações, internet,
entre outros.
O plano colocado
para a turma do 4º ano de forma transdisciplinar procurou ancorar-se nas
vivencias cotidianas dos alunos, proporcionando a construção de conhecimentos
funcionais.
Inicialmente os
questionários sobre o assunto deram conta de sondar os conhecimentos e
informações já compreendidas pelos alunos.
Através dos filmes “O Sonho de Betinho” discutiu-se
elementos como o trabalho, importância da solidariedade, direitos e deveres,
cidadania, desperdício, etc.
A partir daí pesquisou-se sobre alguns termos
buscando seu significado. Nesta pesquisa também entraram os principais impostos
que estão em circulação no país. Finalizando a pesquisa foi promovido um jogo
de perguntas e respostas em grupo (fonte: jogo associação de ideias –
disponível na pagina do Programa de Educação Fiscal de Santa Maria). Depois
registros escritos e passatempos anexados no caderno.
Com o filme “O menino que enfrentou o pirata”,
avançamos na discussão sobre o que é público e o que é privado, sobre as ações
que fazem parte dos direitos e deveres de cada cidadão (listagem escrita).
Em novo momento foi trabalhado o reconhecimento sobre nota e
cupom fiscal, sua importância e a compreensão sobre os dados que podemos ver
nestes documentos. A partir daí, pesquisa e registro escrito sobre os elementos
visualizados em notas e cupons.
Organizou-se uma gincana na turma para exercitar a leitura
mais apurada destes elementos.
Por fim a turma
realizou “Arte Fiscal”, num trabalho de colagem e desenho representando onde
são utilizados os recursos arrecadados com os tributos.
Encerrando esta primeira etapa do trabalho, os alunos foram
desafiados a criarem atividades, histórias e/ou jogos sobre os temas
discutidos. Estas atividades deverão fazer parte de um trabalho a ser
disponibilizado para os colegas das outras turmas, pois a proposta não se
encerra aqui. A sua continuidade é a garantia de que os conhecimentos neste
trabalho sejam realmente perenes.
Exemplos de exercícios desenvolvidos: Histórias, labirintos,
jogos de erros, caça palavra, trilhas, jogo de memória, história em quadrinhos,
todos em fase de finalização para posterior lançamento para os colegas.
Avaliação: A avaliação das atividades até então realizadas é
bastante positiva. A turma envolveu-se nas ações propostas, nas pesquisas e
realização de jogos e atividades. Discutiram as questões propostas demonstrando
a preocupação em entender sobre o assunto relacionado à Educação Fiscal.
Parece-nos que tal atitude sinaliza construção de conhecimentos importantes
para a cidadania destes pequenos. Começam, de forma mais consciente, a
reconhecer seus direitos e deveres e a importância do saber para poder melhorar
suas vidas.
Bibliografia:
Dvds da Educação Fiscal.
Revista: Imposto não é bicho papão – Parte I e II, Dona
Formiga e o compadre tatu.
Folder do Programa de Educação Fiscal e material de apoio
para os professores da rede municipal de ensino de Santa Maria.
Revista Aprendendo com o professor Ariosto, o mestre do
imposto.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretaria de Município da Educação e Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
Escola Municipal de Ensino
Fundamental Padre Gabriel Bolzan
Professora: Regina Silva de
Menezes
Turmas: Pré-Escola B (manhã e tarde)
Número de alunos: 40 alunos
Disciplina:
Português: trabalhando a
linguagem oral e escrita da história;
Matemática: trabalhando a
matemática da história;
Ciências: laboratório
científico da história;
Artes: fazendo a arte com a
história.
Objetivos:
· Salientar a
importância de poupar, de economizar para que desde muito pequenos aprendam a
lidar com o dinheiro;
·
Enfatizar
atitudes de cooperação, solidariedade, amizade e respeito com todos,
·
Promover a
cidadania através de histórias e atitudes lúdicas.
Materiais necessários:
·
Material de
sucata;
·
Cola colorida;
·
Garrafinhas
descartáveis;
·
EVA colorido;
·
Tesoura;
·
Cola quente;
·
Caderno,
canetinhas coloridas, giz de cera e lápis de cor.
ATIVIDADE DE CULMINÂNCIA
Contar a história da “Dona
Baratinha” usando fantoches de varetas com os personagens envolvidos.
A história conta que Dona Baratinha
era muito pobre, trabalhadeira, caprichosa, vaidosa e muito econômica.
Um dia, dona Baratinha estava
varrendo a casa quando encontrou moedas de ouro. Ficou muito feliz e fez uma
lista de tudo o que precisava comprar. Guardou o restante do dinheiro em uma
caixinha e decidiu que era hora de se casar.
E assim a história vai se
desenvolvendo até que dona Baratinha encontra o noivo ideal.
As atividades foram desenvolvidas de
forma lúdica e variadas através de teatro de palitoches, reconto da história
pelas crianças, música, teatro, jogos, ilustração da história e seus
personagens, brincadeiras e confecção de um cofre de porquinho com garrafinha
pet para que todos tenham onde guardar suas economias.
Através da história salientou-se a
importância de fazer economia, guardando nosso dinheirinho para quando
precisamos.
AVALIAÇÃO
A avaliação se fez pelo envolvimento
e participação da turma nas atividades propostas, individualmente e no
coletivo.
BIBLIOGRAFIA
a) Coleção do “Baú do Professor”, Histórias e oficinas
pedagógicas, Autoras:Walkíria Garcia - Aurea Rocha - Cláudia Miranda -
Vanderci Castro;
b) Guia Prática do Professor Educação Infantil;
c)
Pesquisas sobre
o assunto na Internet.
Dona Baratinha
Era uma vez, no tempo em que os bichos falavam uma
Baratinha muito trabalhadeira. Ela gostava de manter sua casinha sempre limpa e
em ordem, com os móveis bem espanados, as panelas brilhando e vasos de flores
espalhados por todo canto.
Um dia, ela estava varrendo a casa,
quando encontrou, atrás da porta, três moedas de ouro. Naquele tempo, as coisas
eram baratas, e uma medinha de ouro tinha grande valor. Por isso, dona
baratinha ficou feliz com seu achado e logo fez tudo o que precisava comprar.
Mobiliou de novo a casa inteira,
mandou fazer um enxoval muito bonito, comprou roupas e sapatos novos e ainda
sobrou dinheiro. Quando já não sabia mais o que comprar, dona Baratinha guardou
o resto do dinheiro dentro de uma caixinha.
Agora que estava rica e elegante,
que tinha casa mobília novinha e um lindo enxoval guardado no Baú, dona
Baratinha achou que estava na hora de casar.
À tardinha, vestiu aas roupas
bonitas, fez um belo penteado com um lindo laço de fita e, toda perfumada, foi
para a janela esperar os pretendentes.
Ela cantava:
Quem
quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
O primeiro a aparecer foi o cavalo,
o animal mais elegante da cidade. Ao ver dona Baratinha na janela, toda bonita
e perfumada, o cavalo a cumprimentou com educação, e ela aproveitou para
cantar:
Quem
quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
- Oh!
Tão linda senhorita, claro que quero!
- Diga primeiro, cavalo, como é que
você faz quando dorme?
O cavalo se preparou, estufou o
peito e deu um relincho tão forte que dona Baratinha, assustada, respondeu:
- Deus me livre de tal noivo,
relinchando dessa maneira, terei sustos o dia todo e medo a noite inteira!
Triste, de orelhas caídas, lá se foi
o cavalo, afastando-se pela estrada.
Dali a pouco, dona Baratinha viu
aproximar-se, com passos lentos, um bi. Ela cantou a música. O boi respondeu
que aceitava se casar com ela. Então lhe pediu que mostrasse como fazia à noite
quando dormia. E o boi mostrou:
- Muuuuuu!
- Deus me livre de tal noivo, que
barulho assustador!
E
lá se foi, desiludido, o pobre boi.
Depois do boi, apareceu o cachorro,
dona Baratinha gostou tanto do novo candidato: era valente, esperto, alegre,
mas ela não deixou de fazer a mesma pergunta. Quando o cachorro soltou seu
forte latido, dona Baratinha quase morreu de susto e disse:
- Não, não e não! Desse jeito não
conseguirei dormir.
E ali ficou ela mais um tempão,
debruçada na janela, cantando sua canção. De repente, viu desfilar à sua frente
um charmoso gato branco.
- Que belo gato! – Disse ela. E
cantou para ele:
Quem
quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
E o gato disse:
- Que maravilha de senhora, claro
que aceito.
Diga primeiro, gato, como é que você
faz à noite ao dormir?
O gato soltou um miado tão fino que
dona Baratinha até tremeu de susto.
- Deus me livre de tal noivo, miando
dessa maneira!
Dona Baratinha ficou desanimada, não
aceitou nenhum dos bichos como noivo. Já estava desistindo da ideia de arranjar
um noivo, quando viu Dom Ratão virar a esquina. Ele vinha todo elegante. Assim
que passou debaixo da janela, dona Baratinha resolveu fazer mais uma tentativa
e cantou sua canção:
Quem
quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
O rato, ouvindo, respondeu rapidamente:
- Oh! Linda, maravilhosa e perfumada
senhora, claro que aceito.
Então, ela pediu que mostrasse como
era o barulho que ele fazia à noite.
O rato fez para a futura noiva ouvir
o seu “qui...qui...qui...” suave.
Dona Baratinha apreciou a voz do
rato e foram, então, combinar a data do casamento.
Providenciaram tudo – convites,
enfeites, trajes – e marcaram o casamento para dali a dois dias.
Dona Baratinha e Dom Ratão contaram
com a ajuda de vários parentes e amigos. A bicharada recebeu o seguinte
convite:
Na
igrejinha da pracinha, numa bela cerimônia
No
dia 7, às 10 horas, Dona Baratinha e
Dom
Ratão vão se casar
Estão
todos convidados.
Após
a cerimônia, haverá uma bela comemoração
Com
comes e bebes e um delicioso caldo de feijão.
|
Ah! O caldo de feijão! Ele transformou a vida do Ratão. Vou contar a
vocês o que foi que aconteceu.
Logo de manhã, Dom Ratão foi direto
para a casa da noiva. Sentou-se no sofá e ficou observando dona Baratinha que,
toda agitada, preparava um banquete delicioso para a festa de casamento.
Acontece que Dom Ratão era muito comilão, cada vez que a noiva
passava à sua frente carregando alguma coisa gostosa, os olhos dele ficavam
arregalados de gula. Ela estava preparando pratos tão deliciosos e do fogão
vinha um cheiro tão agradável que a cada minuto Dom Ratão achava mais difícil resistir
e continuar sentado no sofá.
Até que, de repente, Dona Baratinha
tirou da despensa, bem no focinho do noivo, um enorme pedaço d toucinho
defumado.
Esse era o prato preferido de Dom
Ratão. Ele ficava louco quando via toucinho à sua frente.
Nessa hora, o comilão quase se
levantou do sofá, mas teve tanta vergonha de lhe pedir um pedaço que a única
coisa que pode fazer foi ficar sentindo o cheiro.
Acabou chegando a hora do casamento,
e Dom Ratão não teve outro jeito senão dar o braço à noite e sair para a igreja. No meio do caminho,
entretanto, teve uma grande ideia. Virando-se para dona Baratinha, disse:
-Ch! Esqueci as minhas luvas! É
melhor você ir na frente que eu a
alcanço depois.
Mal entrou na casa da noiva, foi
diretamente para o fogão. Tão desesperado estava, com tanta gula, que se
debruçou sobre a panela de feijão tentando apanhar o cobiçado pedaço de toucinho,
ao subir naquela altura, Dom Ratão ficou zonzo escorregou ... e bum! Caiu
dentro da panela de feijão.
Na igreja, a noiva e os convidados
esperavam impacientes vendo que o noivo não aparecia, resolveram ir atrás dele.
Correram até a casa e se cansaram de
tanto procurar Dom Ratão não estava em lugar nenhum. De repente, alguém gritou.
- Dom Ratão caiu na panela de
feijão!
Foi aquela confusão: Dona Baratinha
desmaiada e a bicharada desesperada! Com dois garfos, os cozinheiros suspendem
Dom Ratão pela cauda, e ele saiu todo sujo de feijão.
O guloso, porém, teve sorte, pois o
feijão não estava muito quente. Ele saiu pingando feijão, todo sem graça e com
muita vergonha.
Dona Baratinha ficou muito triste.
Ela chorava sem parar. Foi amparada por alguns convidados, enquanto outros
acompanharam Dom Ratão para que tomasse banho.
Depois de limpo, Dom Ratão voltou à
sala e pediu perdão a Dona Baratinha. Os amigos intercederam em favor dela,
afinal ele tinha defeitos, mas tinha muitas qualidades também. E, assim,
acabaram convencendo Dona Baratinha a perdoar o noivo. Voltaram para a igreja,
casaram-se e foram felizes para sempre.
Eu estive lá, ganhei um prato de
doces, mas tropecei e eles caíram no chão, por isso, da próxima festa eu trago
outros doces para vocês...
Adaptação pelas autoras.
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Gabriel Bolzan
Nome completo do professor: Norma Elena Alves da Silva
Turma: Educação Infantil – Pré A Turno: Manhã
Nº de alunos envolvidos: 20
Objetivos:
- Proporcionar as crianças um contexto de aprendizagem sobre Educação Fiscal e sua relação com cidadania através do lúdico;
- Proporcionar momentos de vivência e estimulação em relação ao respeito, solidariedade e fraternidade com o outro.
- Oportunizar momentos de conversação entre as crianças para que discutam e exponham seus conhecimentos sobre o que é nota fiscal, para que serve, o que entendem sobre imposto, onde deve ser aplicado o dinheiro público, quais os exemplos de desperdício de dinheiro que conhecem, etc. Levando em conta a idade e a capacidade de entendimento de cada um.
- Vivenciar através da brincadeira, situações cotidianas que envolvam a compra e venda, o uso do dinheiro, a importância da nota fiscal assim como diferenciar as profissões e a função de cada um no estabelecimento de trabalho.
A aula começou com uma conversa na rodinha, após a chamadinha diária.
Com as notinhas trazidas pelas crianças anteriormente, comecei perguntando se alguém sabia o que eram aqueles papéis. Alguns responderam que era notinha de banco. Expliquei que eram notinhas, mas não de banco e sim notas fiscais de mercados e de lojas. Distribuí as notinhas para todos olharem e me dizerem o que será que estava escrito nelas. Muitos não souberam responder e outros falaram que eram letras. Expliquei em linguagem simples o que havia nas notas. Expliquei também sobre os valores dos produtos e como iam parar ali.
Após explorarem bem as notinhas, comparando , percebendo semelhanças, analisando atrás das notas para comparar o nome dos mercados, etc., expliquei também numa linguagem bem simples como funciona a divisão dos valores a cada produto comprado. Usando uma caixinha de leite e cédulas de dinheiro de brinquedo, fiz no tapete a divisão usando tirinhas de papel.
Depois de uma rápida explicação, partimos para a brincadeira de comprar no mercadinho montado com embalagens vazias de produtos conhecidos das crianças.
Montamos tudo com os móveis da sala. Algumas cadeiras serviram para ser a esteira onde colocamos os produtos. Uma cesta bem original serviu para carregar os produtos até o caixa. Uma caixa de papelão virou a máquina registradora e outra menor serviu para guardar o dinheiro e as notinhas para serem entregues após as compras. Antes de iniciar a encenação conversamos sobre os profissionais que trabalham no mercado, sobre o uso do dinheiro para pagar os seus salários, sobre a compra de produtos para repor no mercado, etc.
Depois de brincarem algumas vezes trocando de papéis, guardamos todo o material para brincarem novamente em outra ocasião.
Avaliação:
A avaliação desse trabalho foi feita levando em conta a idade das crianças, a participação e o interesse dos mesmos. Todos demonstraram interesse e colaboração em todos os momentos. Embora esse assunto seja bem complexo para faixa etária que trabalho, pude sentir que algumas informações vão ficar e com o tempo só irão se ampliar.
Prefeitura Municipal de Santa Maria
Secretarias de Município de Educação e das Finanças
Programa Municipal de Educação Fiscal
Escola Municipal Ensino Fundamental Padre Gabriel Bolzan
Nome do Professor: Vera Lúcia Machado Müller
Turma: 3º ano do Ciclo de Alfabetização /2014.
Nº de aluno: 27
“Se quisermos alcançar a verdadeira paz no mundo, devemos
começar pelas crianças”. (Gandhi).
CULTURA
DA PAZ E EDUCAÇÃO FISCAL
Cultura de
paz é um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamento e estilos de
vida que se baseiam, entre outros, no respeito à vida, ao ser humano e à sua
dignidade; no combate à violência por meio da educação, do diálogo e da
cooperação; e na adesão aos princípios de liberdade, justiça, solidariedade e
tolerância, buscando a compreensão entre povos, entre as comunidades e entre as
pessoas.
Estes
princípios constam da Declaração e Plano de Ação para uma Cultura de Paz,
aprovada pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 13 de setembro de 1999, que
conclama a todos os indivíduos, grupos, associações, comunidades, empresas, e
instituições para agregar à sua prática cotidiana um compromisso com respeito à
vida, o combate à violência, a prática da generosidade, a preservação do
planeta e a solidariedade.
A década
2001/2010 foi decretada, também pela ONU, como a Década Internacional da
Cultura de Paz e não violência para as crianças do mundo. Para guiar as ações,
elaborou-se um Manifesto 2000 para a cultura de paz, onde constam seus seis pilares.
São eles:
- Respeitar a vida;
- Rejeitar a violência;
- Ser generoso;
- Ouvir para compreender;
- Preservar o planeta;
- Redescobrir a solidariedade.
- RESPEITAR A VIDA
- REJEITAR A VIOLÊNCIA
- SER GENEROSO (COOPERAÇÃO)
- DEFENDER A LIBERDADE DE EXPRESSÃO
- OUVIR PARA COMPREENDER (Compreensão e diálogo)
- PRESERVAR O PLANETA
- SER SOLIDÁRIO, CONTRIBUINDO COM O DESENVOLVIMENTO DA PRÓPRIA COMUNIDADE
Este tema tem
reunido nos mais diversos países, profissionais de diferentes áreas,
organizações não governamentais e outros movimentos preocupados em garantir às
crianças seus direitos fundamentais, por meio de campanhas educativas e da
inserção, nas políticas públicas, de programas que priorizem a primeira
infância, buscando a construção de um mundo melhor.
E para exercer
a efetiva cidadania nossos alunos necessitam conhecimentos e compreender a
realidade social, os princípios, leis e encaminhamentos que são dados as
questões públicas. É preciso se inteirar, conhecer orçamentos, propostas, saber
como esta sendo empregado o dinheiro público, como os políticos agem, exercer
enfim a cidadania, pois, ser cidadão não é somente viver a cidade, tomar parte,
fazer parte, ter parte é a verdadeira participação efetiva, nossos alunos
precisam aprender a participar de fato. O aluno aprende a garantir seus
direitos e praticar seus deveres para consigo mesmo e para com a sociedade.
Motivada pela
curiosidade e criticidade diante do mundo, senti a necessidade de fazer algo a
acrescentar, por meio do projeto “Cultura de Paz e Educação Fiscal”, situações
de aprendizagem em que a questão os direitos e deveres da criança sejam tema de
conversa ou de trabalho; ir além do puro ensino de conteúdos, pela observação
do que ocorre no espaço da escola; propor atividades que resgatem o sentido da
espécie humana, esfacelada pelo sistema social vigente, rompendo com a
segmentação da vida, com a divisão, seja ela de raça, etnia, religião ou
cultura, trabalhando por igualdade, convivência harmônica em grupo, construção
do coletivo e respeito às individualidades, com base nas relações pessoais, na
consciência de si e do outro, nas necessidades de cada um e na adequação ou não
das suas atitudes, tornando a sala de aula um exercício para a vida em
sociedade, com crianças conscientes da sua participação na construção de um
mundo melhor.
JUSTIFICATIVA:
Hoje, percebe-se um
índice elevado de situações onde a agressividade, a violência e a degradação do
ambiente estão cada dia mais marcante em nossa sociedade. Agressividade esta
que perpassa da relação entre os seres humanos e sobressai sobre todos os tipos
de relacionamento entre seres vivos. Portanto torna-se extremamente necessário
desenvolver o projeto Cultural de Paz e Educação Fiscal para que possamos
assumir nossos direitos e deveres, e assim viver em um mundo melhor e mais
harmônico.
OBJETIVOS GERAIS:
Conscientizar
as crianças e a comunidade escolar quanto à importância da cultura de paz
contribuindo para a formação de cidadãos consciente de seus direitos e deveres,
aptos a decidir e atuar na realidade socioambiental de modo comprometido com a
vida, com bem estar de todos os seres vivos e da sociedade, local e global, com
a
Preservação do planeta.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Refletir
sobre declaração dos Direitos da Criança e suas ações e comportamentos com as
outras pessoas e com os demais componentes da natureza;
-
Conscientizar sobre a cultura de paz na escola, valorizando ações de cooperação
e solidariedade desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração e compartilhando
vivências.
- Ampliar
gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão, interessando-se
por conhecer vários gêneros orais e escritos e participando de diversas
situações de intercâmbio social nas quais possa contar suas vivências, ouvir as
de outras pessoas, elaborar e responder perguntas.
- Confiar
em suas próprias estratégias e em sua capacidade para lidar com situações
matemáticas novas, utilizando seus conhecimentos prévios.
O projeto
“Cultura de Paz e Educação Fiscal” será desenvolvido na turma de 3º ano do
Ciclo de Alfabetização da MEF Padre Gabriel Bolzan, no ano de 2014, sob a
coordenação da Professora Vera Lúcia Müller, focando as seguintes ações:
OFICINA DE JOGOS COOPERATIVOS
Esta
oficina será realizada com os alunos e abordará de forma vivencial os seguintes
conteúdos:
-Discussão
sobre a importância de cooperar para alcançar um objetivo comum. No caso dos
jogos cooperativos, o objetivo é vencer o desafio proposto.
-Como podemos
transformar uma brincadeira competitiva em brincadeira competitiva.
“Tempestades
de ideias” sobre a palavra cooperação. Criação de um cartaz que mostre a
assimilação das ideias ligadas a esta palavra.
Experimentação de jogos cooperativos.
OFICINA DE EDUCAÇÃO PARA PAZ
Realização da oficina de Educação
para Paz, com o objetivo de aprofundar os sete pilares da construção de uma
cultura de paz:
1. Respeitar
a vida;
2. Rejeitar
a violência;
3. Ser
generoso;
4. Defender
a liberdade de expressão;
5. Ouvir
para compreender;
6. Preservar
o planeta;
7. Ser
solidário, contribuindo com o desenvolvimento da própria comunidade.
O principal
objetivo será transformar os valores da cultura de paz em realidade da vida
cotidiana na escola.
Propor aos
alunos que façam silêncio, procurando ficar quietos e respirando fundo e
devagar. Em seguida, perguntar: Qual é a sensação de ficar quieto, de estar em
silêncio? Se a paz fosse uma cor, qual seria? Então, colocar à disposição dos
alunos tinta para dedo e pedir que pintem a paz. Depois, solicitar aos alunos
que pensem em outras pessoas que vivem longe, em outros lugares. Será que essas
pessoas também vivem em paz?
Propor a
construção coletiva de uma lista de palavras que possam expressar a paz e
trabalhar a releitura dos dizeres mencionados pelos alunos, como, por exemplo:
amor, amizade, tolerância, felicidade, respeito, simplicidade, humildade,
solidariedade, honestidade, igualdade, união, responsabilidade, cooperação.
Então, colocar a música cultive o Amor, de Vera Lúcia, para que os alunos fiquem
por alguns minutos em silêncio, reforçando a capacidade de concentração.
Ainda
trabalhando o valor paz, em conversa com as crianças perguntar como poderíamos
representar a paz. Pedir para que pensem em algo que signifique paz para elas (uma
pomba, uma estrela, um biscoito, um gato, um lago, etc..). Propor fazer o
desenho de uma pomba com o contorno das mãos.
Depois de
confeccionar as pombinhas, orientar cada criança a escolher uma palavra (da
lista coletiva) que gostaria de escrever dentro de uma pombinha para
representar um colega. Os colegas se presentearam com as pombinhas; ao se
abraçarem, falam sobre a palavra com a qual foram presenteados. Também serão
presenteados os funcionários e demais professores da escola com pombinhas da
paz. As pombinhas serão coladas em um belo cartaz coletivo, e fazer a contagem
oral.
Para
trabalhar a resolução de conflitos e a manutenção da paz, será confeccionado um
cartaz com os dizeres “Gosto quando você faz...”, em que os alunos expressam
seus sentimentos e a professora os anota, valorizando as respostas.
Chamar
atenção para a realidade das mãos fazendo o bem ou das mãos fazendo o mal, como
bater ou beliscar. Perguntar às crianças que coisas boas ou que boas ações elas
gostariam que suas mãos fizessem. Escrever as respostas e colocar ao lado das
mãos impressas na folha de papel, fazendo um cartaz coletivo.
Em
roda de conversa, procurar levar as crianças a refletirem sobre respeitar os
outros, ouvindo quando eles falam. Utilizar histórias infantis valorizando as
qualidades individuais de cada um e respeitando diferentes formas de
cumprimento em vários países, mostrando que respeitar o outro também é conhecer
sua cultura.
Construir
em conjunto a definição de “vida”. Discussão. Criação de um cartaz coletivo com
imagens, desenhos e recortes de tudo que o grupo considera vivo.
Observar
a vida e perceber as diferenças: olhar para o cartaz e perceber a diferentes
formas que foram escolhidas para representar a vida. Comentar e estimular uma
ampliação do conceito se for necessário. Observar também o que nos cerca (as
formas das folhas, as nuvens, os diferentes rostos das pessoas, etc.).
As
diferenças não excluem, as diferenças acrescentam! Comentar as diferenças que
existem a nível econômico, social, educativo, cultural, da cor da pele, etc.
dramatização: cenas de discriminação vividas ou presenciadas pelo grupo.
Conte
sua história- tema: qualquer situação de violência vivenciada ou presenciada.
Discussão
sobre armas. Produção de um cartaz coletivo com desenhos de armas criados pelo
grupo. Em seguida, será questionada ao grupo a possibilidade de aplicar, sobre
cartaz, o símbolo de “proibido”.
Escutar
e acompanhar o texto de uma música que fale de violência. Discussão.
Leitura
e discussão da história “O Diamante” – Palavras chave: generosidade, desapego e
desprendimento.
Mudança
em ação – colocar por escrito uma atitude concreta que se queira mudar.
Confeccionar
presentes a partir de materiais recicláveis e fazer uma cerimônia de entrega ou
organizar um bazar de trocas de objetos pessoais e brinquedos.
Apresentação
da história “Mariana do Contra”.
Divisão
em grupo de quatro. Cada grupo apresenta uma pequena cena sobre a liberdade de
expressão.
Música:
“Sociedade Alternativa” de Raul Seixas.
Criação
do Mural Maluco da Paz, onde cada um se expressa como quiser com tinta guache.
Brincadeira:
telefone sem fio. Discussão sobre problemas de comunicação.
Simular
com o grupo cenas de falta de escuta e de compreensão, dificuldade em ouvir o
outro, aceitando seu ponto de vista e sua opinião.
Dramatização:
estamos em um programa de TV onde representantes de diversos países estão
reunidos para dialogarem sobre o tema: A TV e o videogame fazem mal às crianças?
Introduzir
o tema e aprender a cantar a música Planeta Terra.
Criar
o cartaz: O Planeta está sofrendo!
Brincadeira:
a corrida das esponjas (comentar o tema água)
Criar
uma lista de sugestões para preservar o ambiente da nossa escola.
Apresentação
da história: “Era uma vez, talvez tantas”.
Tempestade
de ideias: “Solidariedade é”.
Jogo
da solidariedade.
Criação
do jogo “tique-toque”- Twister com papeizinhos- experimentação do jogo.
O
grupo escolhe uma frase que o represente: “Eu me comprometo em ser solidário
quando”.
·
RESPEITO SOLIDÁRIO
·
O que é respeito?
·
Existe respeito entre as pessoas?
·
Os índios são respeitados? E os negros? E os
pobres?
·
Você se sente respeitado?
·
Existe respeito na escola? E na família? E na
comunidade?
·
As pessoas são respeitadas pelo governo?
·
O que é solidariedade?
·
As pessoas são solidárias entre si?
PAZ E SEGURANÇA
O
que é violência? (analisar as diferentes formas de violência)
Existe
violência na sua casa, escola, rua, cidade?
Considerações
a respeito da TV, revistas, jornais e videogames.
Vocês
se sentem seguros onde estão e/ou aonde vão?
Quem
são os inimigos da paz?
RESPEITO
E AMIZADE ENTRE MENINOS E MENINAS
O
que é respeito? (analisar as diferentes formas de desrespeito nas relações de
gênero).
O
que é amizade?
Você
tem amigos do sexo oposto?
Quais
os problemas entre meninos e meninas?
Existem
preconceitos em relação ao esporte, ao brincar e outras coisas?
Quais
são os direitos das meninas?
E
dos meninos?
ÉTICA, TENDO COMO BASE A CARTA DA
TERRA
1. O
que vocês acham em relação ao nosso planeta? Como está sendo tratado pelo ser
humano?
2. O
que vocês acham da natureza, do meio ambiente, da poluição, do desmatamento, da
caça?
3. E
das guerras? Do lixo? Da miséria humana? Da pobreza? Da fome?
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA
1° Princípio – Todas as crianças
são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua,
religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.
2° Princípio – A criança tem o
direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu
desenvolvimento físico, mental, moral espiritual e social, de forma sadia e
normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os
melhores interesses da criança.
3º Principio – Toda criança tem
direito a um nome e a uma nacionalidade.
4º Princípio – A criança tem direito a crescer e
criar-se com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica
adequadas, e às mães devem ser proporcionados cuidados e proteção especial,
incluindo cuidados médicos antes e depois do parto.
5º Princípio – A criança incapacitada física ou
mental tem direito à educação e cuidados especiais.
6º Princípio – A criança tem direito ao amor e à
compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num
ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua
personalidade. A sociedade e as autoridades públicas devem propiciar cuidados
especiais às crianças sem família e aqueles que carecem de meios adequados de
subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em
prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.
7º Princípio – A criança tem direito à educação,
para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus
sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores
interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua
educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais.
A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os
propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas
empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.
8º Princípio – A criança, em quaisquer
circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.
9º Princípio – A criança gozará proteção contra
quaisquer formas de negligência, abandono, crueldade e exploração. Não deve
trabalhar quando isto atrapalhar a sua educação, o seu desenvolvimento e a sua
saúde mental ou moral.
10º Princípio – A criança deve ser criada num
ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de
fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem
ser postos a serviço de seus semelhantes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL-Ministério da Educação e do Desporto.
Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil.volume 1 e 2 . Brasília, 1998.
BOPP, Raul. Casos da Negra Velha. IN:Antologia de
Poesia Brasileira para crianças: São Paulo. Girassol, 2002.
TILMAN, Diane.HSU, Diana. Atividades com valores para
crianças de 3 e 6 anos. São Paulo. Confluência, 2004.
Vera Lúcia. Cultive o amor. In: - O Amor. Andirá. VL
Santos Disc. 2005. 1cd-rom. Site consultado: www.veralucia.art.br.
Fonte: Revista do Professor. Porto Alegre. CPOEC.Ano
xxv. N.100, out/dez 2009.
PICHON-Rivière Enrique. Teoria do Vínculo 1907/1977.
tradução Elaine Toscano Zamikhouwsky.
RADESPIEL, Maria Uembk. Manual de Valores Radespiel,
2009.
ANTUNES,Celso. Relações Interpessoais e Autoestima.
6ª Edição. Editora Vozes, 2009.
SCHOLES Katherini e INGPEN Roberto. Tempos de Paz,
Editora Globo, 1999.
ROIZMAN – Manifesto 2000/2020.
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